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Saiba o que esperar da publicidade nativa e como ela poderá dominar o futuro do marketing digital

Com queda do impresso, investimentos em publicidade digital devem atingir US$ 8,41 bilhões


24 de março de 2014 - 8h00

A publicidade nativa está cada vez mais presente no ambiente digital, seja nas redes sociais, portais de conteúdo, propriedades de notícias, sites de compartilhamento de vídeos ou serviços de streaming. O aumento do uso de dispositivos móveis é o principal responsável por esse crescimento, visto que os anúncios nativos funcionam melhor em conteúdos que as pessoas costumam acessar por smartphones e tablets, segundo relatório do eMarketer.

Em dezembro de 2013, a empresa BIA/Kelsey estimou que a porcentagem de gastos com publicidade nativa cresceria de 38,8%, em 2014, para 42,2% em 2017. Os atuais US$ 32,16 bilhões gastos com anúncios impressos, por sua vez, devem cair para US$ 31,29 bilhões em 2018, e o investimento em publicidade digital deve atingir US$ 8,41 bilhões. Esses números justificam a urgência das empresas de mídia em criar novos fluxos de receita a partir de native ads.
 

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Em agosto de 2013, um estudo realizado pela Sharethrough revelou que o principal objetivo dos anúncios nativos para mobile entre os profissionais de marketing digital dos Estados Unidos era “consciência”. Intenção de compra e geração de lead ficaram mais abaixo no ranking, o que indica que o propósito dos native ads (pelo menos em dispositivos móveis) não é gerar vendas diretas. Os resultados comprovam o que muitos especialistas da indústria de publicidade afirmam: uma das qualidades que torna a publicidade nativa atraente é a capacidade de envolver o usuário.

Com informações do eMarketer 

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