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#SFDisrupt 2019: De volta para o futuro em 72 horas

O evento continua sendo a principal vitrine global de lançamento de startups que prometem revolucionar o mercado mundial num futuro  bem próximo.


7 de outubro de 2019 - 7h18

 

 

Por André Chaves (*)

Um espelho que reconhece o batimento cardíaco e pressão arterial pela cor da pele e movimento facial, plataforma robustas de VR na nuvem , aplicativo de transito em realidade aumentada em tempo real, contagem de boi por câmera 3D  são algumas das startups que estão com o pé no futuro e que estavam expondo seus produtos  no último evento Disrupt do Tech Chunch que acabou  nesta última sexta feira passada em São Francisco.

O evento continua sendo a principal vitrine global de lançamento de startups que prometem revolucionar o mercado mundial num futuro  bem próximo. É claro que muitas delas poderão sucumbir e cair no abismo por estarem a frente do tempo e da maturidade do mercado, mas grande parte eram projetos aparentemente robustos e antenadas com as novas demandas do nosso tempo.

Somado a esta vitrine global ,  grandes painéis de conteúdo como embates e discussões sobre proteção de dados , inovação como Patrick Brown falando sobre sua startup que produz hamburguer vegetal,  batalhas de startups,  investidores de toda parte do mundo , um cardápio completo para quem quer saber in loco como funciona este ecossistema e para onde estamos indo .

O Brasil apesar de não ter um  grande número de participantes  e empresas, não fez feio. Uma das nossas startups, a capixaba “Olho do Dono”, de agrotech, foi uma das mais assediadas do evento e uma das três selecionadas para fazer um pitch para grandes executivos como CEO do Mercado Livre e Nubank.

Além dela, a mais madura Brex , dos jovens brasileiros que criaram uma fintech no Sillicon Valey que oferece cartão de crédito para startups,  já com valuation passando a casa de 2,6 bilhões de dólares, e que estava numa posição de destaque bem estratégica no evento

Enfim, é um banho de cultura de inovação mas que só o tempo nos dirá se foi algo a mais que uma simples chuveirada…

(*) André Chaves é sócio da consultoria Leme Growth

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