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Wall Street se mostra confuso sobre aquisição do Facebook

Rede social firmou acordo com Whatsapp por US$ 19 bilhões, quase um décimo do valor de mercado da empresa


20 de fevereiro de 2014 - 3h22

Parece que o Facebook está confundindo o Wall Street com a compra do Whatsapp. O valor do acordo, anunciado por Mark Zuckerberg na quarta-feira, 19, é de US$ 19 bilhões, o que representa o maior acordo já feito pela empresa até hoje.

Wall Street enviou a ação do Facebook por 5% após o fechamento do mercado. Quando a bolsa de valores abriu nesta quinta-feira, 20, a ação estava valendo menos de 0,5%.

Há controvérsias sobre a aquisição da companhia entre os analistas. Mark Mahaney, da RBC Capital, afirma que para o Facebook esse é um passo importante em direção à liderança do mercado de comunicação global. “Acreditamos que as aquisições sejam parte de uma estratégia de crescimento em longo prazo para o Facebook”.

Brian Wieser, da Pivotal Research diz que a rede social apresentou ótimos movimentos neste ano, mas faz ressalvas quanto ao preço do acordo pelo comunicador. “Para justificar US$ 19 bilhões, o Whatsapp precisaria gerar cerca de US$ 1 bilhão anualmente de acordo com nosso modelo do término de 2018”.

“Defensivo, porém esperto” foi a definição dada por Shyam Patil, da Wedbush, sobre a compra. Ele acredita que embora US$ 19 bilhões seja um número alto, a avaliação por usuário parece razoável”.

E Ken Sena, da Evercore, também implicou como preço pago pela empresa de Zuckerberg, observando que o Viber, rival à altura do Whatsapp, foi comprado pelo Rakuten por US$ 900 milhões.

Com informações do Mashable 

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