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Whatapp Payments chega ao Brasil este ano

Quem garante é Mark Zukerberg, que citou o País entre Índia, México e Indonésia como usuários mais ativos no uso da plataforma, que agora ganha sua função para pagamentos.


30 de janeiro de 2020 - 8h59

Usamos tanto o Whastapp no Brasil, que imaginamos que em todo o mundo é a mesma coisa, mas não é. Nos EUA não é. Na Europa não é. E nos países asiáticos o domínio é de outras plataformas, como MyChat, por exemplo.

Pois no Brasil, cerca de 98% dos aparelhos celulares, estimam estudos, têm o aplicativo. Que é, como sabemos, usado por nós intensamente, tendo se transformado na plataforma de conversas online em tempo real dominante e sinônimo de comunicação em tempo real.

A função pay do Whatsapp chegará ao Brasil ainda este ano, que declarou ser o Whastapp Payments solução incorporada dentro da plataforma Facebook Pay (Facebook é dono do Whatsapp, apra quem ainda não se ligou).

O caminho de integração das plataformas Facebook, Whatsapp e Instagram no nível do usuários está sedo percorrida pela empresa mãe, o que faz enorme sentido. No backend essa integração de engenharia e tecnologia já ocorre.

A plataforma de pagamentos do Whatsapp é mais uma num ambiente em que os chamados walled gardens, ou ambientes fechados compartilhados publicamente na web, como é o caso do Facebook, buscam tornar-se auto-sufienctes e com ofertas de todo tipo de serviço para que o usuário não precise deixar seus muros para ter satisfeitas todas as suas necessidades e interesses no mundo digital conectado.

Muita gente não se lembra, mas quando a pioneira America Online (AOL) iniciou suas atividades em 1995, a maior parte dos usuários acreditava que a internet era (apenas) a AOL. Na época, é verdade, não era muito mais que isso, mas a ideia de walled gardens teve início aí. A diversificação e a ideia de uma internet ampla, diversificada e aberta veio depois.

Sem deixar de reconhecer todas as vantagens e o mérito inegável das plataformas fechadas, acho melhor a internet aberta. Mas como os usuários da AOL há 25 anos, há quem não concorde comigo.

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