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SAP Brasil alcança 31,1% de mulheres na liderança

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SAP Brasil alcança 31,1% de mulheres na liderança

Presidida pela executiva Adriana Aroulho, a empresa de tecnologia atingiu a meta antes do prazo estipulado


22 de novembro de 2022 - 10h13

A SAP Brasil acaba de atingir, antes do tempo previsto, a marca de 31,1% de mulheres em cargos de liderança na empresa. O anúncio, além de representar o alcance de metas internas, também significa o alinhamento com as diretrizes do Pacto Global da ONU, que por meio do Movimento Elas Lideram, apoia as empresas a alcançarem o marco de 30% de mulheres na liderança até 2025.

A marca é fruto de um trabalho intenso da alta liderança da SAP pela equidade no ambiente de trabalho no país, que hoje envolve 1.200 funcionários no total, dos quais 39% são mulheres. A porcentagem é expressivamente superior à média do mercado brasileiro de tecnologia, que é de cerca de 13%. A meta da empresa, no entanto, é global, e já foi estabelecida: alcançar um equilíbrio entre homens e mulheres até 2030, com metade dos cargos ocupados por elas.

Para Adriana Aroulho, presidente da SAP Brasil, a maior presença de mulheres em posições de liderança é resultado de um trabalho focado que envolve toda a empresa. “Aprendemos ao longo da jornada que o tema precisa ser abraçado pelas lideranças para que realmente passe a fazer parte da cultura organizacional. O protagonismo feminino é um tema que perseguimos proativamente há anos”, conta.

Adriana Aroulho, presidente da SAP Brasil, que acaba de atingir 31,1% de mulheres em cargos de liderança (Crédito: Divulgação)

Entre os programas da SAP Brasil dedicados à Diversidade e Inclusão, a empresa tem o Business Women’s Network (BWN), rede de funcionários focada na igualdade de gênero e no desenvolvimento de talentos femininos, que tem a participação de mais de 15% dos funcionários na América Latina e Caribe. Um dos objetivos da empresa com o projeto é atrair, reter e desenvolver talentos femininos, para aumentar o número de líderes mulheres.

O foco em diversidade e inclusão é um dos compromissos da empresa para uma cultura corporativa cada vez mais saudável e plural, que inspira produtividade e inovação. “Percebemos a necessidade de investimento contínuo na construção de um ambiente de trabalho saudável, diverso, com uma equipe de profissionais capacitada e adoção das melhores práticas de gestão para manter o time engajado e pronto para inovar. Também adotamos um compromisso de divulgar os nossos valores para além da SAP e temos trabalhado para trazer todo o nosso ecossistema nesta jornada”, diz Adriana.

Recentemente, a SAP também alcançou um marco importante na América Latina, com cinco unidades regionais lideradas por mulheres, após a nomeação de Marcela Perilla como diretora geral da SAP Região Norte da América Latina, sediada na Colômbia. Presidem ainda a SAP em suas regiões Ángela Gómez, no México, Claudia Boeri, na região sul, com sede na Argentina, Cristina Palmaka, na SAP América Latina e Caribe, e Adriana Aroulho, no Brasil.

Este ambiente de trabalho com foco na inclusão e no bem-estar foi reconhecido pela Great Place to Work, que deu o 1º lugar para a SAP Labs Latin America como a Melhor Empresas para Trabalhar no Brasil em 2022, na categoria Grandes Empresas (de 1 mil a 9.999 funcionários). A SAP Brasil figurou em 11º lugar e, no ranking regional do estado de São Paulo, ficou na 2ª posição, subindo duas em relação ao ano passado.

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