Luiza Trajano protagoniza campanha do Santander

Thaís Monteiro
1 de julho de 2019 - 22h19

Luiza Trajardo foi responsável pela expansão da rede em lojas físicas e no digital (Crédito: Divulgação/Santander)

Nesta segunda-feira, 1, o Santander anuncia a redução da taxa do crédito imobiliário de 8,99% para 7,99% ao ano durante dois meses. O banco financiará até 80% da aquisição de imóveis novos e usados com valores a partir de R$ 90 mil, em até 35 anos. Nesse período de dois meses, os clientes que contratarem o crédito receberão uma geladeira do Magazine Luiza.

Luiza Trajano, da família fundadora do Magazine Luiza e presidente do Conselho de Administração da empresa, é quem protagoniza a campanha, que estreou no intervalo do Jornal Nacional, na Globo. Nos filmes para TV e spots de rádio, a empresária conta que viveu a vida fazendo a casa dos clientes mais bonita, mas isso não poderia acontecer se o consumidor não tivesse como adquirir uma casa. “A gente sempre diz ‘vem ser feliz’, e eu tô aqui para dizer: ‘vem ser feliz com o Santander também”, declara Luiza nos filmes, fazendo referência ao slogan do varejista. Veja o filme abaixo.

“A Luiza tem uma história incrível de vida e trabalho e pareceu certo colocar ela para comunicar esse anúncio e parceria. Fizemos o convite e ela aceitou. Nós, como banco, não temos tanta empatia como ela para se comunicar com o público dessa forma”, diz Igor Puga, diretor de marketing e marca do Santander. A campanha foi criada pela Suno e ainda conta com peças para mídia out-of-home e internet, mas o roteiro, diz o executivo, foi criado pela empresária, pois ela queria trazer sua verdade para a comunicação.

A parceria partiu da iniciativa do Santander que queria agregar valor a redução. Segundo Puga, a equipe pensou na geladeira antes do parceiro pois “a geladeira é, provavelmente, o primeiro eletrodoméstico comprado para uma casa”. Já a redução é um trabalho contínuo do banco. Em 2017, o Santander baixou os juros para a casa de um dígito e, em 2018, reduziu as taxas para 8,99% ao ano. “Optamos por apostar numa resultado positivo para a economia. O mercado imobiliário é um mercado muito parado e é muito importante para as pessoas. Parecem dígitos pequenos, mas eles mudam significativamente nas parcelas e economia geral na aquisição de um imóvel”, justifica.