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Spring traz Successful Farming ao Brasil
Por meio de uma joint-venture com o grupo americano Meredith, a editora cuidará no Brasil de uma das marcas de conteúdo mais fortes no agronegócio dos EUA
Por meio de uma joint-venture com o grupo americano Meredith, a editora cuidará no Brasil de uma das marcas de conteúdo mais fortes no agronegócio dos EUA
Meio & Mensagem
21 de julho de 2015 - 8h00
O Grupo Spring, responsável pela versão brasileira da revista Rolling Stone, está trazendo ao Brasil a Succesful Farming, marca de conteúdo que está entre as mais importantes na cobertura do agronegócio americano. Será a primeira edição fora do País, disponível inicialmente na internet. A publicação do título no Brasil será feita por meio de uma joint-venture com o Meredith, grupo americano de conteúdo de vários temas e plataformas, e vem sendo discutida desde o ano passado. A Spring cuidará da parte operacional que inclui a criação de conteúdo local, publicidade e distribuição.
O Meredith será responsável pelas notícias globais sobre o agronegócio e o apoio a projetos especiais. Para compor a redação da Succesfull, a Spring contratou dez profissionais que serão liderados pela jornalista Darlene Santiago, ex-Dinheiro Rural. "Estamos muito orgulhosos de trabalhar com a Meredith e, principalmente, de podermos desenvolver um projeto como a Successful Farming – que tem muito respeito e credibilidade no agronegócio – aqui no Brasil”, diz José Roberto Maluf, fundador e presidente do Grupo Spring.
A Meredith considera que a estreia da edição no Brasil é simbólica já que o País é um grande player global do agronegócio. "Com uma filosofia enraizada no jornalismo de serviço, estamos muito animados para trabalhar com o Grupo Spring para esse projeto”, diz Scott Mortimer, vice-presidente e publisher do Meredith Agrimedia.
Além de pulicar as revistas Rolling Stone e America Economia, o Grupo Spring tenta, desde 2013, concluir a compra da antiga operação da MTV, que era de propriedade da Editora Abril. O negócio reúne uma concessão de TV aberta com 30 afiliadas e um prédio histórico, tombado pelo Condephaat, no bairro do Sumarezinho, em São Paulo. Todo o espólio vale o equivalente a R$ 350 milhões. A reportagem apurou que o processo de negociação estaria parado sob análise do ministério das Comunicações.
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