Mundo Ninho: a aposta da Nestlé para gerar conexão e experiência
Loja da Ninho no Terminal 2 no Aeroporto de Guarulhos é a primeira do mundo e uma forma de gerar conexão emocional e atender a demandas e tendências específicas do consumidor
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Giovana Oréfice
30 de maio de 2025 - 6h00
Quem passa pelo Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, agora se depara com uma loja de Ninho, da Nestlé.
A unidade, aberta na última quarta-feira, 21, é a primeira não apenas no Brasil, mas também no mundo, e inaugura uma nova fase para a marca no varejo.
Mundo Ninho: conexão com o consumidor e materialização da marca através da diversificação do consumo (Crédito: Divulgação)
Mundo Ninho oferece um cardápio exclusivo de doces, assinado por chefs da Nestlé, tendo Ninho como ingrediente – uma resposta da marca ao hábito dos consumidores de utilizar o leite em pó para preparar receitas, tendência que explodiu entre os brasileiros nos últimos anos. Atualmente, 18% do consumo de Ninho no País é utilizado para esse tipo de preparo.
Marcelo Citrângulo, vice-presidente de nutrição da Nestlé Brasil, explica que a iniciativa é uma materialização da demanda dos consumidores e uma forma de tangibilizar a marca e sua história no mercado brasileiro – o principal para Ninho. Além disso, a retira da forma tradicional de consumo ao posicioná-la em um espaço inédito.
“O que ganhamos com a loja, no final, é entender as experiências, as receitas e as soluções que mais se conectam com o consumidor. Vai ser muito importante para testarmos”, diz. Entre as ofertas estão o brigadeiro, brownie, bolos e cafés que levam o ingrediente no preparo. Desde a inauguração, as vendas de alimentos foram cinco vezes maiores do que a das bebidas, indicativo de validação da premissa da Nestlé.
Já a escolha do aeroporto para abrigar a novidade se deu não apenas pelo grande fluxo de pessoas – ao todo, são mais de 120 mil passantes diários – mas também pela natureza do local, que sedia encontros, desencontros e despedidas, bem como pede por eventuais pausas, comenta o executivo. Além disso, a Nestlé surfa na tendência crescente do varejo aliado à experiência, apostando também em itens presenteáveis, como uma mala, canecas, garrafas, almofadas e até mesmo uma pelúcia de vaca.
“Aproveitamos o tamanho da marca, o tempo que ela tem no Brasil e o quanto ela pode conectar em momentos diferentes com os consumidores, não apenas dentro de uma loja, pelo consumo do produto, mas em todas as fases da vida”, comenta Citrângulo, que também salienta a presença multigeracional de Ninho ao longo dos 80 anos de presença, celebrados no último ano.
Inicialmente, a Nestlé tem concentrado peças de divulgação no próprio aeroporto, em áreas próximas da loja. Isso se deve à limitação do acesso ao local, que fica após o raio X no Terminal 2, consequentemente, não sendo totalmente aberta ao público.
De acordo com Citrângulo, a companhia planeja testar rapidamente lojas em um outro aeroporto com acesso mais direto, reconhecendo a importância do canal com um grande fluxo de pessoas. Há também a expectativa de expandir unidades para além de aeroportos.
O plano de expansão tem caráter nacional, com o Nordeste como a segunda região prioritária para Ninho, após outras aberturas em São Paulo.
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