Ejesa troca comando do Brasil Econômico
O publisher Ricardo Galuppo e o diretor de redação Joaquim Castanheira deixam o jornal; Ramiro Alves assume função de publisher da Ejesa, respondendo por todos os títulos
O publisher Ricardo Galuppo e o diretor de redação Joaquim Castanheira deixam o jornal; Ramiro Alves assume função de publisher da Ejesa, respondendo por todos os títulos
Bárbara Sacchitiello
28 de fevereiro de 2013 - 8h14
Importantes mudanças foram anunciadas na Ejesa na manhã desta quinta-feira, 28. Ricardo Galuppo, publisher do jornal Brasil Econômico, e Joaquim Castanheira, diretor de redação do veículo não fazem mais parte da companhia. Em comunicado, a Ejesa anunciou que, a partir de agora, o jornal de economia será comandado por dois editores-chefes: um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo.
Na capital paulista, o comando do Brasil Econômico será conduzido por Adriana Teixeira. Já no Rio de Janeiro, o escolhido foi Octávio Costa. De acordo com o grupo, a mudança tem o propósito de focar os negócios no mercado e nas oportunidades do Rio de Janeiro. No próprio comunicado, a Ejesa frisa que o diretor de redação do Brasil Econômico, Joaquim Castanheira chegou a ser convidado para integrar as operações no Rio de Janeiro, mas optou por deixar o grupo e permanecer em São Paulo.
Além da mudança no comando do seu título de economia, a Ejesa também alterou o seu comando geral. Ramiro Alves, diretor de redação do grupo, dos jornais O Dia e Meia Hora foi promovido a Publisher da Ejesa, passando a responder pelas três publicações da casa – O Dia, Meia Hora e Brasil Econômico.
Tempo de mudanças
Desde que o grupo português Ongoing – acionista minoritário da Ejesa – comprou o portal iG, em abril do ano passado, o mercado discute o futuro dos títulos impressos do grupo, sobretudo em relação ao Brasil Econômico. Em novembro do ano passado, a Ejesa não estava mais comercializando assinaturas da versão impressa do Brasil Econômico.
Até o momento, pelo site do jornal, só é possível encontrar a opção de venda de assinaturas da versão digital. A assessoria de imprensa da Ejesa, no entanto, entrou em contato com a reportagem para afirmar que, pela central de atendimento telefônico, a assinatura impressa do Brasil Econômico continua sendo normalmente vendida.
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