Prefeitura tenta aprovar plano de publicidade nas marginais
Administração protocolou esclarecimentos pedidos pelo Tribunal de Contas da União; projeto pretende instalar 32 paineis de LED, que exibirão publicidade de empresas patrocinadoras
Prefeitura tenta aprovar plano de publicidade nas marginais
BuscarPrefeitura tenta aprovar plano de publicidade nas marginais
BuscarAdministração protocolou esclarecimentos pedidos pelo Tribunal de Contas da União; projeto pretende instalar 32 paineis de LED, que exibirão publicidade de empresas patrocinadoras
Bárbara Sacchitiello
21 de novembro de 2017 - 16h07
(Crédito: Reprodução)
A Prefeitura de São Paulo protocolou, há alguns dias, os esclarecimentos solicitados pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) a respeito do projeto que pretende captar empresas privadas interessadas em participar da revitalização e manutenção das pontes das marginais Tietê e Pinheiros em troca da veiculação de publicidade nos locais.
Apresentado em forma de chamamento público no final de outubro, o projeto foi contestado pelo TCM, que julgou que a proposta desrespeitava a Lei Cidade Limpa, que regula a publicidade exterior na capital paulista.A prefeitura argumenta que o projeto das marginais foi apresentado e aprovado pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana. Pela proposta da administração municipal, serão instalados 32 painéis de LED (um em cada uma das pontes das marginais Tietê e Pinheiros).
Além da publicidade da marca patrocinadora, os telões também exibirão informações sobre trânsito, clima e notícias da cidade. As empresas que assinarem o contrato terão de arcar com todos os serviços de manutenção dos locais, como pintura, jardinagem e limpeza.
Compartilhe
Veja também
Parrot Analytics e PwC Consulting fecham parceria no Japão
Empresas unem suas expertises em consultoria e análises de entretenimento, economia de streaming e recursos de avaliação de propriedade intelectual
Segredo do audiovisual continua na qualidade do conteúdo, diz líder da Floresta
À frente da produtora de formatos da Sony, que completou 15 anos de mercado, executiva analisa que, apesar das transformações tecnológicas, o poder de tocar a emoção do público segue como a principal ferramenta das produções