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Biometria, assuntinho que parece longe da gente, mas que está na nossa cara.

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Biometria, assuntinho que parece longe da gente, mas que está na nossa cara.

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BIOMETRIA
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Blog do Pyr

Biometria, assuntinho que parece longe da gente, mas que está na nossa cara.

Reconhecimentos biométricos (face, olhos, dedos e voz) transformarão a forma como vamos interagir com os aparelhos, incluindo aí smartphones e computadores em geral. No MWC começamos a ver como isso vai acontecer. É nossa nova identidade digital a caminho.


27 de fevereiro de 2018 - 3h39

Antes uma ciência e uma tecnologia utilizada prioritariamente para processos de segurança em órgãos públicos e governamentais, a biometria sai de sua reclusão oficial para invadir o mundo, começando agora a se instalar em atividade bem mais rotineiras.

O reconhecimento da nossa face, a íris dos nossos olhos, nossas impressões digitais (que antes serviam apenas para borrar nossos dedos na hora de nos identificarmos para tirar o RG ou passaporte), e ainda nossa voz, é um dos avanços que aqui no MWC estamos acompanhando.

Restrito a auditórios com caráter mais técnico no evento, a biometria em verdade vai em muito breve assumir seu protagonismo na medida em que em mais e mais atividades das nossas vidas iremos nos utilizar de um desses meios, totalmente ligados ao nosso corpo e a nossa fala, como forma de identificação e interação com as máquinas.

Enquanto a linguagem natural é uma das buscas da Inteligência Artificial e do Machine Learning, a biometria se preocupa em se utilizar algo que carregamos conosco o tempo todo e que nem damos bola.

Só que trata-se de nossa nova identidade digital a caminho, sendo composta por dados acumulados de nossa biometria, otimizando nosso reconhecimento e a ativação de máquinas e serviços em geral com os quais nos relacionemos.

Espera-se que algo perto dos 1.9 bilhões de equipamentos e aparelhos dotados dessa tecnologia estejam em operação no mundo em 2022, quando essa indústria terá crescido de cerca de US$ 30 bilhões em 2017 para cerca de US$ 44,5 bilhões, estima a ABI Research, especializada no setor.

O setor migrou de produzir hardware nos últimos anos para chegar a ponta final da cadeia, nós, com novos softwares embutidos em smartphones e outros aparelhos do nosso dia a dia.

Essa tendência vai se aprofundar e agora nossos dados estarão na nuvem, facilitando acesso e controle de dados como no caso dos nossos comportamentos e hábitos de consumo no uso de mídia.

Para o marketing e a comunicação abrem-se novas portas de contato e de uso de mais informação e recursos de relacionamento e ativação, somados a todos que já temos a nossa disposição.

No MWC essa tendência, este ano, apenas se insinua(o novo Gallaxy da Samsung lançado aqui tem features biométricas), mas estejamos certos de que ela vai chamar bem mais nossa atenção neste e em outros eventos de comunicação e mobilidade mundo afora nos anos que se aproximam.

 

 

 

 

 

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