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Google bate Facebook/Instagram no e-commerce, aponta estudo.
Estudo da empresa especializada Oribi aponta que o buscador tem taxa de conversão de 2,7%, enquanto Facebook tem 1,5% e Instagram 0,8%.
Google bate Facebook/Instagram no e-commerce, aponta estudo.
BuscarGoogle bate Facebook/Instagram no e-commerce, aponta estudo.
BuscarEstudo da empresa especializada Oribi aponta que o buscador tem taxa de conversão de 2,7%, enquanto Facebook tem 1,5% e Instagram 0,8%.
ProXXIma
27 de fevereiro de 2020 - 8h03
O Google é melhor impulsionador de vendas e tráfego de comércio eletrônico do que as redes sociais Facebook e Instagram, porque o buscador alcança consumidores com maior intenção de fazer uma compra, de acordo com uma empresa de análise de estudos Oribi.
Os anúncios de pesquisa paga do Google têm uma taxa de conversão de 2,7%, à frente do tráfego direto, que é de 2,5%, enquanto a pesquisa orgânica do Google é de 2,1%, o Facebook é de 1,5% e o Instagram é de 0,8%.
Os sites de comércio eletrônico obtêm a maior parte de seu tráfego de esforços de comunicação direta, como email e aplicativos, embora o Google também seja uma fonte significativa de visitas na web.
Quase metade (49%) do tráfego da Web para lojas online é proveniente de canais diretos, seguidos pelas pesquisas orgânicas do Google (21%), Google pago (14%), Facebook (9,6%) e Instagram (1,5%), segundo a Oribi.
Produtos menos caros tendem a vender melhor do que os mais caros no Facebook e Instagram, segundo o mesmo estudo.
A taxa de conversão para produtos com preço inferior a US $ 100 foi de 2,6% nas plataformas de mídia social, em comparação com apenas 0,4% para produtos mais caros do que US $ 100.
A Oribi analisou os dados de 5,2 milhões de visitantes, que compraram mais de 22.000 produtos em 204 lojas on-line entre outubro e dezembro de 2019.
A capacidade do Google de gerar melhores vendas e tráfego na Web do que o Facebook e o Instagram indica uma diferença fundamental na maneira como os consumidores usam as respectivas plataformas.
Os consumidores expressam sua intenção de compra em suas pesquisas on-line, enquanto olhar para o conteúdo de mídia social é uma experiência mais passiva, que gera compras por impulso de menor custo, sugerem os dados da Oribi.
Essas diferenças significam que os profissionais de marketing devem variar suas estratégias por plataforma, com foco nas vendas diretas para otimização de mecanismos de pesquisa e esforços de pesquisa paga, além de branding e conscientização nas plataformas sociais.
(*) Fonte Mobile Marketer.
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