_Os likes sumiram, e agora?
Além da questão social relacionada à saúde mental, a ausência do número de likes em redes sociais, o Instagram e o Facebook (ainda em teste em alguns países) interferem para as marcas também.
Agora, os usuários podem focar mais em conteúdos do que em números de curtidas e, com isso, a forma de mensurar o sucesso de um post mudou. As marcas podem substituir os influenciadores por anúncios pagos nas plataformas.
_Comunidades devem ser vistas com atenção
Com mais de um bilhão de usuários que fazem parte de grupos do Facebook, as marcas tentam se adaptar a esse cenário, principalmente aquelas que atingem nichos mais específicos.
Com públicos ainda mais segmentados por interesses, perfis e até mesmo comportamentos esse ambiente é um prato cheio para os anunciantes.
_Histórias por stories
Conteúdos temporários não param de crescer. O número de usuários ativos que publicam diariamente na ferramenta de status do WhatsApp e stories do Instagram e do Facebook dobrou de junho de 2017 até janeiro desse ano.
Segundo o próprio diretor de produtos do Facebook, a forma que as pessoas compartilham conteúdo nas redes sociais está mudando e os stories vão superar o feed. |