Adobe muda sede para SP e mira educação

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Adobe muda sede para SP e mira educação

Durante o Simpósio Adobe de Mobilidade, na semana passada, na capital paulista, Monte Wilson, vice-presidente de vendas corporativas para digital media, falou à ProXXIma sobre os futuros planos da empresa no País


13 de agosto de 2014 - 9h26

Por Isabella Lessa, do ProXXIma

A Adobe irá olhar cada vez mais para o setor de educação brasileiro na oferta de serviços de marketing. Além disso, a empresa escolheu São Paulo para abrigar a sede dos negócios para América Latina, posto antes ocupado por Miami, nos Estados Unidos. As informações foram confirmadas à ProXXIma com exclusividade por Monte Wilson, vice-presidente de vendas corporativas para digital media da Adobe, durante o Simpósio de Mobilidade, realizada na quarta-feira passada, 6, na capital paulista.

O executivo afirma que o País é um dos que mais cresce em inovação educacional e essa vertical é, hoje, a maior da empresa. “Estamos trabalhando em uma estratégia de e-books para educação junto a editoras locais e temos, inclusive conversado com o governo para investir em digital”, diz. Apesar de não ter revelado números, Wilson assegura que o mercado brasileiro é, dentro do continente latino-americano, o que cresce mais rápido.

A área comandada por ele trabalha com ferramentas como o Digital Publishing Suite, software destinado a criação de apps. E essa base de aplicativos foi o tema que mais ganhou destaque durante o evento. De acordo com pesquisa realizada pela Forbes Insights – unidade de pesquisa da publicação sobre finanças e negócios – apesar de estarem apenas no início, empresas que investem em aplicativos como estratégia alavancar resultados já estão vendo retorno positivo.

Apresentados por Brenna Sniderman, diretora sênior da Forbes Insights, os dados do estudo apontam que apps internos, voltados para funcionários, são disponibilizados por 79% das empresas. Enquanto 64% dos entrevistados oferecem apps externos, destinados a consumidores. Foram ouvidos 302 executivos de diversos países, sendo que quase metade (47%) são vice-presidentes e diretores de companhias com receita de US$ 250 milhões ou mais.

Segundo ela, o que vai determinar o sucesso dessas ferramentas é a exclusividade do serviço oferecido. Uma das dicas que a profissional dá às marcas é que elas não reproduzam no app o mesmo conteúdo presente em sites e outras plataformas. “As pessoas precisam de um motivo consistente para utilizar o app e para baixa-los e não interromper o uso”, afirma ela.

Comunicação com o cliente (83%) e o atendimento ao público (79%) são as principais vantagens citadas pelas empresas em relação aos apps. No entanto, o estudo afirma que os profissionais ainda precisam investir na experiência do usuário e devem mensurar o uso dos aplicativos. 

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