Comunicação

Conheça as agências de PR mais bem avaliadas pelos clientes

Pesquisa PR Scope lista as empresas de relações públicas mais reconhecidas pelos executivos de comunicação e marketing atuantes no mercado brasileiro

i 28 de novembro de 2023 - 6h05

Agências de PR

(Crédito: Adobe Stock)

Instrumento utilizado por parte do mercado para avaliar as relações entre agências e clientes, a pesquisa PR Scope, realizada pela consultoria Scopen, concluiu a sua 6ª edição. Realizado bianualmente, em 2023 o estudo ouviu 401 executivos das áreas de comunicação, marketing e relações corporativas, ouvidos entre abril e agosto deste ano.

A partir das avaliações feitas pelos entrevistados, a Scopen consolidou diversos rankings, entre os quais os que listam as agências que têm a melhor percepção do mercado, as mais bem avaliadas pelos seus clientes atuais, as mais conhecidas e as que se destacaram em quesitos como atratividade e exemplaridade (veja os rankings mais abaixo).

InPress Porter Novelli, FSB e Edelman dominam os rankings de percepção do mercado, atratividade, exemplaridade e conhecimento espontâneo. Já as mais bem avaliadas pelos clientes atuais foram Textual Comunicação, LLYC e CDI.

Além dos executivos de empresas, a pesquisa entrevistou também 153 profissionais de 33 agências, nos meses de julho e agosto. A partir dessas entrevistas, construiu um ranking das mais admiradas pelas próprias concorrentes, liderado por Giusti, Golin e Zeno.

A pesquisa também avalia diversos aspectos das relações entre as empresas e as agências de relações públicas. As principais mudanças na comparação com a edição anterior, de 2021, são um pequeno aumento no tempo médio dos contratos, de 4,1 anos para 4,5 anos, e o incremento nos bônus para as que trabalham com parte dos ganhos atrelados à performance das estratégias traçadas. Para selecionar suas parceiras, 88% das empresas realizam concorrências com briefing.

Os contratos com as parceiras de relações públicas são quase que totalmente remunerados por fee mensal (93%). Por outro lado, aumentou de 15,4%, em 2021, para 16,4% o percentual dos bônus variáveis atrelados à performance das ações desenvolvidas pelas agências em relação à remuneração total das que se enquadram nessa prática.