Conspiração em busca dos R$ 200 milhões
Esta é a meta de faturamento da produtora para 2014, como afirma Pedro Buarque de Hollanda em entrevista ao Meio & Mensagem
Esta é a meta de faturamento da produtora para 2014, como afirma Pedro Buarque de Hollanda em entrevista ao Meio & Mensagem
Meio & Mensagem
16 de maio de 2012 - 9h03
O bom momento vivido pelo mercado brasileiro de produção impulsionou a ampliação do campo de trabalho para muitas empresas do setor, entre as quais a Conspiração Filmes. Em 2009, os sócios Pedro Buarque de Hollanda, Andrucha Waddington e Claudio Torres perceberam que era preciso investir para que a produtora crescesse dali em diante não só organicamente, mas aproveitando as oportunidades que se abriam.
A Conspiração foi dividida nas áreas de cinema, publicidade, televisão, conteúdo corporativo e novas mídias, cada uma das cinco comandada por um executivo, com metas e orçamentos previamente estabelecidos. O objetivo, audacioso, era claro: crescer 25% ao ano e chegar a 2014 faturando R$ 200 milhões.
Nesta entrevista, Pedro Buarque de Hollanda, sócio e diretor presidente da Conspiração (que tem ainda como sócios o Banco Icatu e a Rio Bravo), detalha em tom calmo, conciliador e bem-humorado – como o dos ilustres familiares Buarque de Hollanda –, as investidas nas áreas de televisão, novas mídias e produção corporativa. E relata o maior tiro n’água desde a implementação da nova estrutura: uma área de produção para varejo, modelo ao qual a Conspiração não se adaptou e teve de abandonar.
Os trechos a seguir foram retirados da entrevista completa de Buarque de Hollanda publicada na edição de Meio & Mensagem com data de capa de 14 de maio de 2012.
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