O que uma cidade ganha ao sediar o Super Bowl?
Com 2020, serão 11 edições da final entre as conferências estadunidenses realizadas em Miami com impacto econômico que pode chegar a US$ 800 milhões nesta edição
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Com 2020, serão 11 edições da final entre as conferências estadunidenses realizadas em Miami com impacto econômico que pode chegar a US$ 800 milhões nesta edição
Luiz Gustavo Pacete 30 de janeiro de 2020 - 15h27
Aprendizados do Super Bowl mostram que a capacidade de interação e respostas ao conteúdo gerado em torno de ativações será cada vez mais decisiva com o 5G
Resgates históricos, tecnologia, filmes nosenses, discursos de causa e política marcaram os intervalos do big game na Fox americana
Budweiser, ESPN, Facebook e Spotify Brasil são as mais lembradas nas interações relacionadas ao big game; Twitter é a plataforma com maior volume de menções ao evento
Desenvolver campanhas para o evento segue sendo um ativo importante para agências dos Estados Unidos, o que torna o segundo semestre bem agitado
Diretor se junta ao ator Jonah Hill para promover novo energético da gigantes de bebidas durante o big game
Cinema, bares, festas e ativações de marca tentam monetizar a audiência que o futebol americano construiu no País, no últimos anos
Queda de audiência e novos hábitos de consumo de conteúdo do público mais jovem são determinantes para garantir o futuro da liga
Muito além da construção de marca, grandes eventos demandam soluções, como explica Luciana Resende, VP de marketing da Visa, parceira do Super Bowl há vinte anos
Na lista da cantora colombiana, que divide o halftime do Super Bowl 2020 com Jeniffer Lopez, estão Danone, Oral-B, Pandora e Pepsi