Consumo de áudio digital aumentou durante o isolamento

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Consumo de áudio digital aumentou durante o isolamento

Pesquisa da RedMas e da Brandwatch analisou mudanças no comportamento dos consumidores em relação a conteúdo em áudio, publicidade e canais de compra


31 de julho de 2020 - 12h39

(crédito : iStock)

A Audio.ad, unidade de negócios da empresa de publicidade digital RedMas, acaba de lançar uma pesquisa sobre o consumo de áudio digital durante o isolamento social. Realizada em parceria com a Brandwatch, a pesquisa consultou 700 pessoas de todo o Brasil entre os dias 12 e 26 de junho, com o objetivo de entender o comportamento dos ouvintes em relação a conteúdo em áudio. A pesquisa também mapeou a relação do consumidor com a publicidade e canais de compra digitais no contexto de isolamento.

Apesar da queda de ouvintes no início da pandemia, 80% dos entrevistados na pesquisa disseram ter aumentado ou mantido seu consumo de áudio digital no período total de isolamento. Ainda, 67% disseram acreditar que rádios, podcasts e música são muito importantes durante a quarentena.

Em relação à publicidade, 91% disseram crer que a publicidade digital atualmente é tão ou mais importante do que antes da pandemia. Cerca de 60%acreditam que marcas devem continuar a anunciar como uma forma de aproximar os produtos dos consumidores, e  53% dizem ter mudado as marcas que consomem devido ao contexto.  Ao mesmo tempo, 48% esperam que anunciantes transmitam mensagens de conscientização e apoio aos consumidores.

Comportamento de compra

Outro recorte da pesquisa mapeou os canais de compra utilizados pelos consumidores durante o isolamento. Uma das descobertas foi de que 26% dos consultados fez compras de supermercados online e 26% em plataformas de delivery. Contudo, 30% continuam comprando produtos em lojas físicas.

A pesquisa ainda procurou saber quais foram as compras adiadas ou canceladas por consumidores para entender os setores mais afetados.  Ao todo, apenas 23% dos entrevistados afirmaram não ter adiado nenhuma compra por conta do cenário atual. O setor de vestuário apareceu como o mais afetado, seguido do de turismo, eletrônicos e beleza.

 

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