CBF fatura R$ 219 mi com patrocínio em 2011
Resultado foi 13,2% superior ao registrado no ano anterior. Direitos de transmissão renderam R$ 41,9 milhões
Resultado foi 13,2% superior ao registrado no ano anterior. Direitos de transmissão renderam R$ 41,9 milhões
Fernando Murad
18 de abril de 2012 - 3h32
Os resultados da seleção do técnico Mano Menezes nos gramados não são dos mais empolgantes. Porém, fora das quatro linhas o desempenho da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está para lá de positivo. A entidade encerrou 2011 com um faturamento de R$ 219,2 milhões na área de patrocínios. O valor foi mais de 13,2% superior aos R$ 193,5 milhões registrados no ano anterior. As informações são do balanço publicado no site da CBF na terça-feira, 17.
A principal patrocinadora da confederação é a Nike, com um aporte de R$ 59,4 milhões. Na sequência aparecem Itaú (R$ 27,9 milhões), Vivo (R$ 24,3 milhões) e Ambev (R$ 24 milhões). Numa faixa intermediária estão Marfrig (R$ 15,7 milhões), Globo (R$ 15,6 milhões), TAM (R$ 13 milhões) e Volkswagen (R$ 10,1 milhões). Complementam a lista Grupo Pão de Açúcar (R$ 8,7 milhões), Procter & Gamble (R$ 8,3 milhões), DCSet Marketing e Esporte (R$ 8 milhões), Parmigiani Fleurier (R$ 1,9 milhão), Chimica Baruel (R$ 1 milhão) e Klefer Produções (R$ 690 mil).
Depois dos patrocínios, as maiores fontes de renda da confederação foram os direitos de transmissão e os amistosos. O primeiro rendeu R$ 41,9 milhões no ano passado, contra R$ 13,1 milhões em 2010. Já o segundo foi responsável por R$ 23,3 milhões, valor inferior aos R$ 37,4 milhões registrados no exercício anterior. O lucro líquido da entidade em 2011 foi de R$ 73,6 milhões, contra R$ 83 milhões em 2010.
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