SirDavis: a nova marca de whisky de Beyoncé
Produzida em parceria com a Moët Hennessy, marca une inspirações japonesas, escocesas e texanas, e foi nomeada em homenagem ao bisavô da cantora
Produzida em parceria com a Moët Hennessy, marca une inspirações japonesas, escocesas e texanas, e foi nomeada em homenagem ao bisavô da cantora
Meio & Mensagem
21 de agosto de 2024 - 9h53
Beyoncé dá mais um passo na carreira de empresária e lança a SirDavis, sua marca de whisky em parceria com a Moët Hennessy, do conglomerado de luxo francês LVMH.
A SirDavis tem produção nos Estados Unidos, com sede na cidade de Houston, no Texas. As características da bebida se inspiram nas de whiskys japoneses e escoceses. Já a embalagem traz um cavalo em seu design, remetendo às raízes texanas da cantora.
Além disso, tem um toque a mais de Beyoncé Carter-Knowles ao ser batizada em homenagem a Davis Hogue, bisavô da artista. Ele era fazendeiro e produtor ilegal de bebidas alcoólicas durante a Lei Seca nos Estados Unidos.
Em nota à imprensa, Beyoncé afirma que, quando descobriu que o bisavô tinha sido um homem moonshine – que se refere a quem produzia as bebidas clandestinas –, sentiu que seu amor por uísque estava fadado ao fracasso. “SirDavis é uma maneira de homenageá-lo, unindo-nos por meio de um novo legado compartilhado”, pontuou.
Ainda em comunicado, a estrela comenta a parceria com a Moët Hennessy, com quem criou um whisky americano que respeita a tradição, ao mesmo tempo em que permite que as pessoas experimentem “algo novo e único” na categoria.
Essa, contudo, não é a primeira investida da família no ramo de bebidas alcoólicas. Em 2014, seu marido, o rapper Jay-Z, adquiriu 50% da marca de champanhe Armand de Brignac que, à época, pertencia à Sovereign Brands. Em 2021, metade da marca foi comprada pelo grupo LVMH.
A pré-venda da SirDavis teve início na última terça-feira, 20, e chega ao mercado, oficialmente, no início de setembro. O preço sugerido é de US$ 89 (R$ 480 na cotação atual).
Inicialmente, a bebida será comercializada nos EUA, além de algumas varejistas em cidades como Londres, Paris e Tóquio.
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