Subway tenta por fim à crise de imagem
Rede de food service cortou os laços com Jared Fogle, ex-porta-voz envolvido em casos de prostituição infantil
Rede de food service cortou os laços com Jared Fogle, ex-porta-voz envolvido em casos de prostituição infantil
Meio & Mensagem
20 de agosto de 2015 - 9h23
A Subway, segunda marca de fast-food mais valiosa do mundo, calculada em US$ 12,2 bilhões, atrás apenas do McDonald´s, vive, indiretamente, uma crise de imagem. Em julho, Jared Fogle, o principal porta-voz da companhia há 15 anos, foi detido por agentes federais e estaduais por um suposto envolvimento em casos de pornografia infantil.
A polícia invadiu a casa de Fogle, em Zionsville, no estado de Indiana, em busca de provas. Também empresário, Jared Fogle é dono da Fundação Jared, organização que promove a alimentação saudável entre crianças. Assim que Fogle foi preso, a Subway divulgou uma nota informando que suspendeu suas relações com o empresário. De acordo com a nota, ambos decidiram que seria melhor suspender o relacionamento.
Nesta quarta-feira, 19, a companhia decidiu cortar oficialmente qualquer laço com Fogle já que, no comunicado anterior, ficou no ar a ideia de que, em algum momento, o executivo poderia voltar à empresa. “Não acredito que o caso gere um impacto forte sobre a marca, ele já se distanciou da empresa”, disse ao Ad Age, Denise Lee Yohn, consultora de marketing.
Desde que os escândalos vieram à tona, a Subway tem divulgado uma série de notícias positivas para desfazer-se dos escândalos. O caso movimentou os bastidores da área de comunicação da companhia que pode passar por mudanças relevantes nas próximas semanas.
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