Charlie Hebdo chega às bancas do Brasil
Edição história publicada após o ataque terrorista sofrido pela revista será distribuída nas bancas nacionais pela Dinap
Edição história publicada após o ataque terrorista sofrido pela revista será distribuída nas bancas nacionais pela Dinap
Meio & Mensagem
21 de janeiro de 2015 - 11h39
Atualizada às 20h14
A edição histórica da revista Charlie Hebdo será vendida no Brasil a partir da próxima segunda-feira, 26. A Dinap irá distribuir 10 mil exemplares da publicação, em sua linguagem francesa original, em, várias cidades do País. A revista também será vendida em livrarias.
O título poderá ser comprado nas bancas da Grande São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Santos, Recife, Campinas, Goiânia, Belém, Sorocaba, Manaus, Fortaleza, Campo Grande, Jundiaí, Caçapava, Vitória, Cuiabá, Florianópolis, maringá, João Pessoa, São Luís, São José do Rio Preto, Itajaí, Teresina, Maceió, Feira de Santana, Natal, São José dos Campos, Londrina Piracicava, Cascavel, Petropolis, Marília, Juiz de Fora, Bragança Paulista, Pelotas e Ribeirão Preto.
A publicação foi a primeira feita pela equipe da Charlie Hebdo após o atentado sofrido na sede da redação, que vitimou 12 pessoas. Com o apoio financeiro de veículos e grupos de mídia internacionais, a revista conseguiu publicar sua edição na semana seguinte aos atentados, com uma tiragem que, em breve, deve alcançar o total de 7 milhões de exemplares.
A capa da edição especial traz uma charge do profeta Maomé, acompanhada da frase “Tudo será perdoado”. A revista foi bastante procurada nas bancas da França e também em toda a Europa. No Brasil, o preço da edição histórica será de R$ 29,90.
Compartilhe
Veja também
Play9 terá projeto de Carnaval com 2 mil influenciadores em 2025
Produtora quer reunir nano, micro e pequenos influencers em projetos de distribuição de conteúdo que mostre a diversidade da folia pelo Brasil
O que os brasileiros mais pesquisaram no Google em 2024
Os grandes eventos esportivos dominaram as buscas do ano, assim como a morte do apresentador Silvio Santos e as inundações no Rio Grande do Sul