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A FLIX Media está à frente do movimento de redescoberta do cinema, que, com poder de gerar métricas e 100% brand safety, se tornou estratégico para os mais diversos anunciantes
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A FLIX Media está à frente do movimento de redescoberta do cinema, que, com poder de gerar métricas e 100% brand safety, se tornou estratégico para os mais diversos anunciantes
Em 2019, o cinema encontrou, de uma vez por todas, seu lugar no plano de mídia dos principais anunciantes do Brasil.
Essa escalada — 60% de crescimento no ano, segundo o Ibope Monitor — vem acontecendo, em primeiro lugar, pelas características desse tipo de mídia, que fazem muito sentido no atual cenário da publicidade. Em um contexto onde há tanta pulverização, o cinema responde com uma experiência de imersão, com 100% de visibilidade, em um ambiente seguro para a marca — sem falar no que sempre esteve ali: o encantamento e a relação afetiva das pessoas com o universo dos filmes.
Ainda mais fundamental para a evolução foi a reinvenção do mercado por meio de forte investimento em inovação e tecnologia. Líder da comercialização de espaços publicitários em cinema no Brasil, a FLIX Media é peça-chave nessa virada de jogo. “A gente ouviu o mercado e focou em métricas, algo que não existia na mídia offline. Hoje é possível fazer estimativas, ter números reais, segmentar o público. São entregas palpáveis”, comenta Adriana Cacace, diretora da empresa para a América Latina.
São atributos semelhantes ao que a mídia digital proporciona. “De forma que se tornam complementares”, explica o diretor comercial Cristiano Persona. Desse modo, a multinacional, que nasceu no Brasil e há dois anos exportou seu modelo de sucesso para a América Latina, virou uma campeã no País, batendo os próprios recordes do ano anterior, chegando a 188 anunciantes em uma única semana. “Hoje há o pensamento de que o cinema é relevante”, acredita Vinicius Sanfilippo, diretor de planejamento.
A transformação que levou à nova forma de se enxergar essa mídia começou em 2011, quando a FLIX Media chegou com a estratégia de reunir todos os grandes exibidores, conquistar os maiores anunciantes e tomar a liderança do mercado. “O tamanho atual da nossa operação, que conta com 2 mil telas em todo o País, permite colocar o cinema como uma plataforma segmentada, para apenas uma sala, por exemplo, ou abrangendo todo o público médio semanal, que é de 2,5 milhões de pessoas”, diz Cacace.
O concierge das métricas
Com a expressiva base de audiência qualificada construída, o próximo passo foi se antecipar em relação às oportunidades tecnológicas. Há pouco mais de um ano, nasceu o Alfred, aplicativo que funciona como um concierge de cinema, reunindo informações sobre salas, lançamentos e filmes em cartaz. O diferencial é que faz isso de forma personalizada, baseado nas preferências, hábitos e localização do usuário. “Ele entende o que você gosta e customiza o conteúdo”, explica Sanfilippo. É inteligência artificial a serviço do moviegoer, mas também do mercado publicitário.
Com 350 mil cadastrados, 100 mil usuários únicos por mês e mais de 6 milhões de interações, o app gera uma riqueza de dados proprietários. É possível saber o filme preferido no Sudeste ou no Nordeste, por exemplo, além da faixa etária, gênero e outros aspectos do público. “Com tudo que aprendemos ao longo desta ano, trabalhamos em iniciativas com parceiros. Com o instituto de pesquisa Mesh Experience, desenvolvemos um estudo que analisa as reações dos usuários quando eles têm contato com determinada marca. Junto ao Serasa Experian, definimos o perfil e o comportamento de quem vai ao cinema ao cruzamos nossa base com a expertise deles”, conta Sanfilippo.
Novos formatos e conteúdos
Outro aspecto que tem ganhado força é a diversificação de pontos de contato, formatos e conteúdos na plataforma. “A tela ainda é o carro-chefe, mas a digitalização deu espaço para explorarmos novas soluções, criando um combo”, diz Persona. “Você consegue conversar com a audiência ao longo da jornada de consumo de entretenimento, desde a hora em que a pessoa está escolhendo a sessão e comprando os ingressos, no percurso até chegar à sala, com possibilidades de ativações no hall, a mídia em tela e uma ativação na saída.” O pacote que oferece a rede com alta cobertura e rentabilidade, chamado Master Flix, cresceu 314% em vendas em relação ao ano passado.
Isso se torna ainda mais contundente com o lançamento do Digital Out of Home da FLIX Media. “Organizamos o inventário de tela onde poderíamos ter publicidade em todos os nossos exibidores. Com isso, temos mais mil monitores fora da sala, nos lobbies, banheiros e corredores dos shoppings”, diz Sanfilippo.
Grandes oportunidades além do break comercial envolvem ainda branded content. O FLIX Channel, exibido antes dos filmes, é produzido pelo estúdio de criação da própria FLIX Media. Um dos cases é a série de reportagens no Disney Parks. A equipe da empresa foi a Orlando (EUA) com influenciadores para divulgar o lançamento de produções como “O Rei Leão”, “Aladdin” e “Toy Story 4” e voltará agora com material de lançamentos das próximas férias.
Serão mais de 50 importantes estreias no ano que vem, começando com “Frozen 2”, em 2 de janeiro.
LINEUP DE OPORTUNIDADES
Pelo segundo ano consecutivo, a FLIX Media realizou um evento para parceiros, agências e anunciantes em uma sala de cinema, reproduzindo a experiência de imersão para falar das expectativas futuras, apresentando os filmes previstos para estrear, além de seu modelo de negócio, produtos e oportunidades.
Esse upfront, chamado FLIX me UP! — A Nova Métrica do Sucesso, aconteceu em 6 de novembro, no Cinépolis JK, em São Paulo, e teve a apresentadora cinéfila Marina Person como mestre-de-cerimônias. “Mostramos que o ano será forte em termos de lançamentos e tem muita coisa que ainda vai crescer, à medida que os filmes forem ganhando vida própria, como aconteceu com ‘Coringa’ este ano”, comentou Adriana Cacace.
Para finalizar o evento, a FLIX Media trouxe uma convidada especial, a empresária e escritora Arianna Huffington. que, assim como a empresa, acredita nas métricas — no caso, as que mensuram o sucesso da vida profissional. Em sua palestra, ela falou sobre a necessidade de nos desconectar, dormir bem e mantem o foco no que fazemos, algo que está se perdendo no mundo altamente tecnológico e, por consequência, levando muitas pessoas à exaustão física e mental.
Ela fala com propriedade. Em 2007, no auge do sucesso da plataforma de conteúdo que criou, o Huffington Post, sofreu a síndrome de burnout, o que a fez repensar sua vida e como se relacionava com o trabalho.
Para ela, porém, o cinema, o único lugar onde as pessoas desligam os celulares de bom grado e exigem o mesmo dos outros, tem algo de sagrado. “Não me preocupo com o futuro do cinema. Existem muitas maneiras de consumir storytelling, mas estar em uma sala escura compartilhando uma experiência continuará a ser a preferida.”
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