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OTT, TV aberta ou fechada: entenda as diferenças de entregas comerciais para cada modelo de canal
Agências, anunciantes e emissoras precisam se atualizar para tornar campanhas cada vez mais relevantes e atrativas para o conteúdo digital
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11 de setembro de 2017 - 11h07
Por Celso Vergeiro (*)
Diariamente, vivemos um bombardeio de novas tecnologias sendo lançadas no mercado. Que algumas delas servem de aliadas para quem busca o aprimoramento e otimização de processo, não tenho dúvidas. Mas, como o mercado publicitário pode se atualizar e melhorar cada vez mais a entrega de suas campanhas?
Algumas agências, anunciantes e emissoras de rádio e TV já entenderam que o streaming chegou derrubando todos os paradigmas e deixando para trás um método de trabalho bastante arcaico — armazenamento de campanhas em pendrives, distribuição por meio de fitas e motoboy, falta de segurança nos dados, dificuldade na aprovação das peças, entre outros pontos.
O mercado está em constante evolução e ficar por dentro de alguns métodos de trabalho para tornar suas campanhas cada vez mais atrativas é essencial. Por isso, acho interessante destacar que o tipo de linguagem utilizado em uma peça publicitária para serviços de OTT (over-the-top), canal fechado ou aberto, são diferentes e têm suas peculiaridades.
A grande maioria dos conteúdos desenvolvidos para o segmento de OTT exige uma linguagem mais direta e rápida, pois os usuários estão ali para consumir o que realmente desejam. Por isso, sobrecarregá-lo com propagandas não trará um retorno efetivo. Já no canal de TV aberta e fechada, há uma gama de oportunidades para serem exploradas.
A TV digital, por exemplo, traz novas possibilidades para o segmento, como a interatividade. Por isso, pensar fora da caixa e buscar alternativas para seduzir e atrair seu público-alvo é um ponto de extrema importância. A Inteligência Artificial já está sendo usada por muitas agências e marcas, com o propósito de criar campanhas cada vez mais assertivas e de alto impacto. Por meio de análises, é possível entender e extrair os melhores insights para as peças publicitárias.
Por fim, acredito que as soluções tecnológicas disponíveis no mercado atuam como facilitadoras na hora de distribuir conteúdo por meio digital e trazem diversos benefícios, não só de redução de custo, mas, principalmente, na melhoria do serviço, proporcionando mais segurança, agilidade, assertividade e qualidade nas campanhas. E aí, já está preparado para migrar para o digital?
(*) Celso Vergeiro é CEO da AdStream
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