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Brasil é mais de um terço do consumo de vídeo Latam
Cresce em todo o Continente o consumo de vídeo. Brasil abrigará 103,9 milhões de visualizadores de vídeo digital, o que corresponde a mais de um terço (35,9%) do total regional
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ProXXIma
28 de outubro de 2019 - 14h03
A demanda do consumidor digital exige que o conteúdo esteja disponível o tempo todo. Alimentado por esse requisito, o consumo de vídeo digital apresentou crescimento de 45% na população latino-americana o que corresponde a 289,2 milhões de indivíduos. A procura por vídeo digital será mais alta na Argentina, onde 54,8% da população assistirá esse conteúdo este ano, seguido pelo Brasil com 49,4% e México que apresentou 48,4%.
A América Latina possui um dos mercados móveis de crescimento mais rápido do mundo, e o vídeo móvel é um dos principais responsáveis por isso. Estima-se que, até o final de 2019, cerca de 40% da população consuma vídeos a partir do seu smartphone.
O Brasil abrigará 103,9 milhões de visualizadores de vídeo digital, o que corresponde a mais de um terço (35,9%) do total regional. Espera-se que, apesar de um crescimento contínuo no consumo de vídeo digital para cada mercado, as ações regionais permaneçam bastante consistente durante todo o período de previsão.
De acordo com a análise sobre publicidade interativa realizada pela Ilumeo e PwC, o formato de vídeo representa 38% da participação dos formatos de publicidade digital. “As marcas estão começando a entender a importância do marketing móvel e adotando formatos mais fáceis de usar. Isso é demonstrado no aumento dos formatos de vídeo em nossas campanhas, substituindo os mais tradicionais, como a exibição estática”, diz Juan Carlos Göldy, fundador e CEO da Logan.
Em 2018, o formato mais popular entre os clientes da Logan foi o “Outstream” que representou 91,5% da participação. Já o pré-lançamento atingiu apenas 8,5% do mercado de vídeos. “O formato de pré-roll sempre será relegado à terceirização no ambiente móvel, pois é um formato que funciona principalmente no desktop ou na web móvel, não necessariamente nos aplicativos. E, considerando que mais de 90% da navegação móvel está no aplicativo, os vídeos outstream, como por exemplo o vídeo vertical, sempre lideram por uma ampla margem”, explica Göldy.
Com a proximidade da chegada da tecnologia 5G, as marcas poderão criar campanhas com melhor qualidade de vídeo e mais rapidamente. O 5G mudará drasticamente a maneira como de uso da Internet hoje: dará às marcas a chance de se conectarem com seus clientes de maneira e tempo real, sem tecnologia imprevista.
“Esperamos ver nossos clientes participando desse crescimento e aproveitando a melhor qualidade e velocidade que impactarão positivamente suas campanhas e estratégias”, conclui Göldy.
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