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Como usar os aparelhos móveis para as marcas

Leo Xavier, da Isobar Brasil, Fernando Moulin, da Vivo e André Fehlauer, da Smiles, discutem o trabalho dos anunciantes diante da migração do consumidor para o mobile


10 de maio de 2016 - 9h59

Imagine que você é o capitão do Titanic e surge um gato com asas avisando que há um iceberg logo à frente. Você pode ignorar e afundar. Mas se acreditar nele terá que parar tudo o que está fazendo para mudar a direção de sua trajetória. Com essa ideia, Leo Xavier, CEO da Isobar Brasil, apresenta a situação das marcas no cenário do mobile em painel no ProXXima 2016. “Há muito tempo o analitics está avisando que acontecerá uma revolução mobile e nem todo mundo acredita”, analisa.

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Leo Xavier, da Isobar Brasil, Fernando Moulin, da Vivo e André Fehlauer, da Smiles, discutem o trabalho dos anunciantes diante da migração do consumidor para o mobile

O executivo relembra que, há 10 anos, já se discutia que, em algum momento, a mobilidade seria um ponto de contato entre marcas, produtos e serviços. Uma pesquisa divulgada pelo IBGE no mês passado constatou que o acesso à internet via mobile ultrapassa o computador. Mas, enquanto os brasileiros se conectam primordialmente pelo celular, a maioria do mercado ainda tem uma visão de negócios centrada no desktop. “O desafio que se percebe é uma mudança de posicionamento. Nunca acreditei no mobile first ou mobile only. O consumidor vem primeiro. É preciso saber onde ele está e criar conteúdos para os canais que ele escolheu se conectar com a marca”, acredita Leo Xavier.

“As operadoras em geral tem grande parte da responsabilidade de as pessoas estarem conectadas em serviços móveis. Agora, as empresas estão transformando o modelo de negócios, observando a jornada do cliente nos diferentes canais físicos e digitais para apresentar soluções. Essa mudança é um processo contínuo, construtivo e colaborativo de todas as áreas da empresa, desde o CEO ao TI e atendimento ao cliente”, disse Fernando Moulin, diretor de canais da Vivo.

“As barreiras são do mundo não mobile, é fazer com que a companhia acredite na importância de um projeto que gera resultados em longo prazo e, às vezes, é dispendioso. Não adianta criar um aplicativo que não ajude a vender passagens aéreas. O mais simples escolhido pela verba curta, muitas vezes é irrelevante para os clientes. As empresas tem que entrar de vez no negócio. O mobile é um canal tão importante como qualquer outro. Vai ser difícil porque é mais um canal que veio para trazer mais complexidade, mas é essencial para por ser mais um canal de contato com o consumidor”, avalia André Fehlauer, diretor de produtos da Smiles.

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