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Comunicação

Aberta a temporada das campanhas de cursos de idiomas

Veja o tom que CNA, CCAA, Cel.Lep, Wise Up e Cultura Inglesa adotam


11 de janeiro de 2017 - 10h22

É normal que, no começo de ano, escolas de inglês invistam pesado em anúncios publicitários. Os tons variam. Algumas escolas tentam trazer novos conceitos e inovar. Outras, preferem adotar o tom tradicional que remete a ausência do idioma como uma barreira. Meio&Mensagem realizou um levantamento das campanhas das escolas e instituições de inglês que lançaram campanhas na última semana.

Voltada para o público adulto, a Wise Up, lançou sua nova campanha trazendo a atriz Fernanda Lima no posto de garota-propaganda da marca, ocupado por Rodrigo Santoro durante oito anos. Ao lado do ator João Vicente, Fernanda interpreta o papel da consciência do personagem de João, e o leva a uma conclusão: “eu sou tudo que você perdeu por não falar inglês”. Veja aqui. A criação é da Pater.

Já a CNA levou a campanha, desenvolvida pela Talent Marcel, para o lado bem humorado. Com o tema “Don’t be loro”, o discurso explora a popular imitação de sons do passarinho para representar que aprender inglês pode ser chato, mas existem maneiras mais divertidas de estudar o idioma. A proposta também reforça o posicionamento da marca “Ninguém tem o que o CNA tem”.

“Os papagaios são o maior símbolo que temos para a eterna repetição de sons”, explica Guilherme Sakosigue, diretor de arte da agência e criador da campanha. “Foi a partir dessa ideia que desenvolvemos a linha de comunicação”, completa a redatora Luiza Valdetaro. A partir de um insight, que é “Inglês chato ninguém merece”, a agência Talent Marcel criou a campanha de 2016 mostrando alunos da concorrência dormindo com o método que “dava sono”. Já na campanha de 2017, o inglês chato é representado pelo “método papagaio”.

Ainda pelo lado do aprendizado, o CCAA quer mostrar a sensação boa do estudante ao perceber que já está falando inglês de forma natural. Seguindo o conceito “Quando você vê, you are speaking”, a campanha criada pela NBS conta com uma estratégia de conteúdos integrados para TV e digital, e forte presença em mídia online e mídia exterior.

“Na campanha deste ano, estamos estabelecendo o ‘CCAA Moment’, aquele momento quando você começa a falar inglês de maneira natural, sem esforço, sem traduzir mentalmente e depois falar. Este é um ganho efetivo que o método de ensino do CCAA proporciona aos seus alunos. Com este posicionamento, queremos transformar estes momentos em algo mágico e inesquecível”, explica André Lima, sócio e vice-presidência de criação e planejamento da NBS.

Comemoração

Além da campanha de volta às aulas, a Cel.Lep estreou uma campanha publicitária para celebrar os 50 anos da escola, comemorados em 2017. Veiculada em mídias digitais e no mobiliário urbano de São Paulo, a campanha comemora a data e destaca a preocupação da instituição em oferecer a melhor experiência no ensino de idiomas aos seus alunos.

“Queremos celebrar os 50 anos da Cel.Lep com uma campanha que evidencie nosso foco em ajudar cada um de nossos alunos a atingirem seus objetivos pessoais e profissionais”, explica Felipe Franco, diretor geral da escola.

A campanha foi primeira desenvolvida pela agência Peppery, com produção da Edit2, e traz vinhetas em monitores instalados em elevadores que chamam a atenção com as chamadas: “Inglês para subir na vida ou de andar?”. Além desta, há vinhetas como “Inglês para sair de casa ou de férias?”, e “Inglês para ganhar pontos com o chefe ou com o crush?”, trazendo modernidade e atualidade aos anúncios.

Novo posicionamento

Primeira campanha da Artplan para a rede de ensino da Cultura Inglesa  desenvolve o novo posicionamento da escola. Depois de meses de pesquisa, ficou definido um novo diferencial de marca, revelado por um manifesto e seu novo tagline: “Um mundo pela frente”.

A base da nova comunicação está nas transformações do mundo e na formação dos novos cidadãos para encarar essas mudanças, indo além do ensino do idioma e trabalhando elementos fundamentais como colaboração, criatividade, comunicação e senso crítico.

“Existe uma diferença clara e percebida em falar inglês ou estudar na Cultura Inglesa, as nossas reais iniciativas para formar cidadãos habilitados a encarar esse novo mundo e ter, efetivamente, um mundo pela frente”, explica Daniel Pedrino, executivo de mercado e desenvolvimento da Cultura Inglesa.

 

 

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