Comunicação
China muda regras publicitárias
Após 20 anos, o País faz sua primeira revisão proibindo a utilização das palavras ?mais? e ?melhor? e exigindo que garoto propaganda utilize o produto que anuncia
Após 20 anos, o País faz sua primeira revisão proibindo a utilização das palavras ?mais? e ?melhor? e exigindo que garoto propaganda utilize o produto que anuncia
Meio & Mensagem
11 de setembro de 2015 - 12h06
A China revisou suas regras publicitárias após vinte anos. De acordo com o novo estatuto estão proibidas as palavras "mais” e “melhor” em qualquer anúncio evitando que o consumidor seja induzido ao erro.
Outras expressões como “supremo” também estão vetadas. As marcas que não considerarem essas regras serão multadas em US$ 157 mil por dia e a agência publicitária poderá receber suspensão.
No meio digital, anúncios que tiverem essas expressões poderão ser bloqueados. As medidas estão causando comoção no mercado. Publicitários reclamam que muitos trabalhos já prontos deverão ser alterados.
Outro ponto levantado pelo estatuto é a redução do número de celebridades em anúncios e na necessidade do garoto-propaganda provar a eficácia do produto que anuncia. Além disso, crianças menores de dez anos não poderão aparecer em qualquer tipo de propaganda.
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