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Waze recebe acesso a dados de criminalidade

Encontro com autoridades da cidade e estado do Rio de Janeiro pode ocasionar em mudanças no aplicativo


8 de outubro de 2015 - 3h02

 Executivos do Waze se encontraram nesta quarta-feira, 7, com autoridades da prefeitura e do estado do Rio de Janeiro dias após o assassinato de Regina Múrmura – ela estava no carro com o marido Francisco no sábado 4 quando o aplicativo recomendou um caminho que passava pela comunidade do Caramujo, em Niterói. Alvejados por bala, eles fugiram do local, mas Regina foi atingida e morreu no hospital.

Di-Ann Eisnor, COO global do Waze, recebeu das autoridades uma base de dados pública com estatísticas de crimes, bem como mapas de comunidades da cidade do Rio de Janeiro e imediações. A partir das informações, a ideia é que o aplicativo seja aperfeiçoado – não se sabe, ainda, como.

Di-Ann marcou presença nesta semana no Maximídia. Durante sua apresentação, se demonstrou triste e chocada pelo que aconteceu, e afirmou que o Waze se reuniria com comunidade e autoridades para uma resposta à questão. “O Brasil nos ajudou a entender novos caminhos para o aplicativo no passado e está sendo o mesmo agora”, afirmou – referindo-se, por exemplo, ao mecanismo que evita que carros circulem por zonas de rodízio. Di-Ann argumentou também que muitas pessoas moram em comunidades e o aplicativo não pode deixar de falar sobre os caminhos aos quais elas precisam ir.

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