Paulo Sanna
25 de abril de 2011 - 10h13
Existe uma teoria que diz que a principal consequência das novas tecnologias e do crescimento dos meios digitais no nosso mercado é que as pessoas se tornam mais céticas em relação à propaganda. A lógica é simples: quanto mais informação, mais conscientização e, portanto, menos paciência para mensagens publicitárias. De certa forma parece ser verdade. Também se fala muito que o consumidor não consegue mais se achar no meio de tantos anunciantes se digladiando por sua atenção, em todos os lugares. Tudo acaba virando paisagem.
Além disso, a vida nas agências e nos departamentos de marketing está cada vez mais complexa. Qualquer projeto de comunicação exige grande esforço para se coordenar zilhões de ações simultâneas e incontáveis pontos de contato. Tudo porque o hábito do consumidor se tornou mais sofisticado. Na era digital as marcas têm que se desdobrar para se conectar com seus públicos, certo?
Tendo isso como ponto de partida, resolvi perguntar.
A simplicidade morreu? As grandes ideias deram lugar para as grandes arquiteturas de programas e plataformas? Ou as duas podem viver em harmonia? Essa história tem um vilão e um herói? Quem está se dando bem nesse cenário? Quem está perdendo? Se tais questões filosóficas afligem sua alma, participe e deixe seu ponto de vista. Acima de tudo, compartilhe suas experiências.
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