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Comunicação

Após privatização, Sabesp escolhe Asia e Grupo Dreamers

Asia cuidará da comunicação institucional; do Dreamers, Artplan será responsável por ações digitais e Dream Factory pelas ativações de marca


7 de junho de 2025 - 6h00

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), após a conclusão da privatização, em 23 de julho de 2024, iniciou movimento de atualização de marca e comunicação. Para isso, a instituição escolheu no pool de agências a Asia e o Grupo Dreamers, além da consultoria N Ideias à frente do reposicionamento estratégico em si.

Sabesp escolhe Asia e Grupo Dreamers

Asia e Grupo Dreamers serão as agências da Sabesp (Crédito: Divulgação)

Na prática, a Asia cuidará de toda a comunicação institucional, incluindo a criação direcionada à TV. Já do Dreamers, com foco em experiência e engajamento, a Artplan será responsável pelas ações digitais e a Dream Factory pelas ativações da marca. Além delas, a Digital Favela é a parceira para comunicação direta com as comunidades, com influenciadores. O novo posicionamento deve ser, oficialmente, apresentado em julho.

Samanta Souza, diretora de relações institucionais da companhia, explica que a reposição busca transformar a percepção da população nesse momento. “Identificamos que, com nossos stakeholders, tínhamos que trazer uma nova narrativa, que tira a Sabesp de uma noção de saneamento para a de uma empresa que promove o progresso e transforma dinâmica dos 375 municípios do estado, dado o volume de investimentos”.

No processo de desestatização, houve a pactuação de um investimento de aproximadamente R$ 70 bilhões para universalização do saneamento básico até 2029. O prazo antecipa em quatro anos o cumprimento das metas do Novo Marco do Saneamento, que prevê que, no mínimo, 99% da população tenha acesso à água potável e 90% a serviço de coleta e tratamento de esgoto até 2033 em todo o País.

O trabalho de ajuste de tom de voz começou com a contratação da Quaest para uma pesquisa de reputação, que rodou em abril deste ano. O trabalho, segundo a diretora, comprovou o grau de confiança da Sabesp, mas também apontou oportunidades de evoluir na aproximação com os paulistas.

“Um dos grandes objetivos é mostrar que a privatização entrega bons resultados, transforma a dinâmica das cidades, por meio de uma comunicação proativa e humanizada. Outro ponto que identificamos é que precisávamos sair de uma comunicação pasteurizada, para uma estratégia segmentada”, explica.

Privatização da Sabesp

Em julho do ano passado, o Governo do Estado finalizou a venda de 32% dos papéis da Sabesp e, dessa forma, capitou R$ 14,7 bilhões no mercado financeiro. Com isso, a administração pública passou a deter 18,3% da companhia – percentual que, anteriormente, era de 50,3%.

Na transação, 15% das ações foram adquiridas por R$ 6,9 bilhões pela Equatorial Participações e Investimentos, que não pode revender até dezembro de 2029. Além disso, os demais 17% dos papeis, por sua vez, foram pulverizados, com vendas a pessoas físicas, jurídicas e funcionários da Sabesp, o que rendeu outros R$ 7,8 bilhões aos cofres públicos.

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