A cartada final
Fauze Jibran Hsieh, proprietário da Infinito Cultural
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Meio & Mensagem
1 de janeiro de 2012 - 0h00
“A carreira na publicidade foi por acaso. Morei em Brasília até os 17 anos, e, quando vim de férias para São Paulo, prestei vestibular e passei. Sou filho de pai chinês e mãe libanesa e jogos de cartas foram habituais desde a infância. O pôquer foi uma evolução natural. Comecei a jogar com meus primos. No primeiro torneio no Brazilian Series of Poker (BSOP), cheguei à mesa final. Trabalhei por 15 anos na Motivare e, há seis anos, migrei para a área de projetos culturais. Sou proprietário da Infinito Cultural, onde realizei três edições do Risadaria, projetos sustentáveis com o artista plástico Eduardo Srur, captação das últimas três edições da Bienal Internacional do Livro de São Paulo e Caminhos da Leitura. Do que mais gosto, tanto no pôquer quanto no trabalho, é o aprendizado, resultado e legado. Sou pai de três tesouros que, mesmo quando tenho um dia ruim, são capazes de me alegrar com um simples ‘oi, papai’”.
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