De olho no público fast porn, Sexy Hot chega ao WhatsApp

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De olho no público fast porn, Sexy Hot chega ao WhatsApp

Canal de conteúdo adulto lança o Grupo da Pelada, plataforma pela qual distribuirá conteúdo de sua grade nos apps de mensagens instantâneas


30 de agosto de 2018 - 8h00

(Crédito: Reprodução)

O canal Sexy Hot é ciente de  que o consumo de conteúdo pornográfico é algo que, há tempos, deixou de estar restrito às suas telas. Com as redes sociais, o compartilhamento de fotos, vídeos e outros tipos de conteúdo adulto ganhou proporções difíceis de mensurar. Em vez de lutar contra essa disseminação da pornografia para preservar sua exclusividade, o canal decidiu entrar na onda e fazer parte do movimento: já que não pode impedir que as pessoas consumam conteúdo adulto no WhatsApp, decidiu criar seu próprio grupo para compartilhar trechos de seus filmes e produções na rede social.

Lançado essa semana no WhatsApp e também no Telegram, o “Grupo de Pelada” pretende ser um território em que o canal compartilha seus conteúdos com o público de forma organizada. A ideia de tornar os aplicativos outras janelas de interação com a audiência surgiu após uma pesquisa que mapeou perfis de consumidores de conteúdo adulto. “O consumidor fast porn representa 22% do público e é o usuário que avalia que pornografia boa é pornografia à mão, na hora em que ele quer e precisa. É o público que quer a pornografia como companheira, para servir ao desejo sempre que tiver vontade. Ele é mais ativo na busca, costuma assistir a filmes sozinho e usa a pornografia para socializar e relaxar”, explica Mauricio Palleta, diretor do Grupo Playboy do Brasil (que, além do Sexy Hot, também compreende os canais Sextreme, Venus, PlayboyTV, Brazzers, Forman e Private). O “Grupo da Pelada” foi idealizado pela agência Quintal, que também ficará responsável pela sua gestão.

Além de estabelecer novas conexões com a audiência, o “Grupo da Pelada” também têm uma outra proposta: ajudar a conscientizar as pessoas sobre a responsabilidade no compartilhamento de conteúdo adulto. Como no grupo serão distribuídos conteúdos originais do canal, o Sexy Hot acredita que estará fazendo sua parte para evitar a disseminação de pornografia ilegal. “Já fizemos uma campanha sobre responsabilidade digital, cujo slogan era ‘Sexo sim. Responsabilidade digital também’ e alertava para o compartilhamento de conteúdo quando envolvia vídeos íntimos gravados sem o consentimento de ambas as partes. Nosso objetivo agora é reforçar essa ideia e também profissionalizar a distribuição, oferecendo conteúdo de qualidade e legalizado”, frisa o diretor.

De acordo com o canal, o “Grupo da Pelada” é aberto a qualquer pessoa com idade superior a 18 anos. Para entrar, é necessário fazer um cadastro no site da plataforma, que direcionará ao usuário automaticamente ao aplicativo, de acordo com as preferências que ele listar. Por enquanto, o Sexy Hot prefere não estabelecer metas de participantes. “Nossa meta é sempre atender aos consumidores. Esses aplicativos que escolhemos, somados com o tipo de conteúdo – cenas curtas – atendem ao que o segmento procura. Sabíamos que, utilizando ferramentas como essas, teríamos um número expressivo de consumidores”, espera Palleta.

Na opinião do canal, a presença do WhatsApp – aliada à recente reformulação do site e à reorganização dos conteúdos disponíveis na plataforma digital – pode colaborar para atrair mais assinantes ao Sexy Hot. “A maioria dos conteúdos compartilhados no grupo fazem parte do Sexy Hot Produções, selo com filmes nacionais que são exibidos na grade toda semana. Esse material exclusivo também estará disponível, através de vídeos curtos, no Grupo da Pelada. Essas produções trazem temáticas que levam os conta os pedidos e preferencias do público de pornografia no Brasil, como roteiros mais elaborados, recursos técnicos de alta qualidade além de uma estética mais apurada”, explica.

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