Padre nosso ao vigário

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Ponto de vista

Padre nosso ao vigário


29 de abril de 2011 - 11h32

Foi assim que me senti ao ser convidada a escrever neste blog.
Vou falar do padre nosso com vigários?

Confesso que ainda não tenho certeza do que conseguiremos atingir com o blog e também confesso que tenho mais vontade de interagir e criar novas perguntas nos posts dos colegas do que necessariamente criar novas discussões ou afirmações mas vamos às apresentações:

Olá sou Cecilia, já trabalhei em grandes empresas como Unilever, Motorola, LVMH, Grupo Pão de Açúcar, e a 3 anos junto com minha sócia Natalia somos a Duma, uma agência que fornece serviços de comunicação e marketing para a micro e pequena empresa. O que traduzindo, significa que somos o departamento de marketing da maioria delas.

Meu cliente típico pede um site simples, um jeito mais bacana de escrever o nome da empresa dele e para estar naquele tal de google. Meu concorrente começa pelo sobrinho que fez um curso de informática ou pelo irmão que fez um desenho logo.

Depois de tantos anos nas grandes empresas com todo o calendário de planejamento estratégico, preocupação de branding, pesquisas quali e quanti, etc entrar neste mundo foi um grande choque.

Como eles conseguem existir sem business plan? Crescer sem planejamento?

De um jeito ou de outro eles conseguem. Não estou dizendo que com o tempo não façam, nem que intuitivamente, todos os passos que eu considerava o mínimo para planejar e rentabilizar seus negócios. Hoje os novos pequenos empresários estão cada vez mais profissionais. Mas neste universo, principalmente da micro empresa, o mundo parece mais real e com muito menos regras e certezas.

Enfim, meu mundo é um pouco diferente das grandes empresas e tentarei falar um pouco dele, dividirei “causos” e não cases e qualquer outro assunto que acredite que valha a pena ser mencionado.

É tudo muito diferente e ao mesmo tempo muito igual nestes microcosmos em que trabalhamos. Estamos sempre buscando entender, satisfazer e surpreender o Sr. consumidor. 

Vejam um vídeo da National Geographic que ao mostrar a média me remete imediatamente à particularidade:

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