Flavio Ferrari
22 de setembro de 2011 - 6h55
Uma palestra brilhante do Ciro Gomes no final de semana, indicando a importância do alinhamento estratégico entre o governo e a iniciativa privada.
Uma notícia no rádio sobre um estudo do Ministério da Educação indicando o aumento de 10% na carga horária das escolas públicas como solução para equiparar a qualidade do ensino público ao privado.
A primeira, um exemplo de pensamento que pode levar nosso país ao primeiro mundo.
A segunda, um exemplo de por que ainda não estamos lá.
Não é necessário ser um especialista em educação para saber que a metodologia de ensino das escolas públicas (e da maioria das privadas) é ultrapassada; os professores mal remunerados, as instalações precárias e a segurança insatisfatória. Aumentar a dose não irá resolver absolutamente nada.
É como dizia um amigo meu, diretor de marketing: “Perdidos os objetivos, redobraremos os esforços”.
Também não precisa ser um gênio da estratégia para entender que o governo deveria cuidar da estratégia de longo prazo para o desenvolvimento do País e direcionar a iniciativa privada, compartilhando o plano e incentivando investimentos na direção desejada.
Mas como disse Bismark, “a política é a arte do possível”.
Cabe-nos fazer o possível para um dia chegarmos ao estado da arte.
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