Meio & Mensagem
6 de setembro de 2011 - 11h59
Nos últimos quatro ou cinco anos, ouvimos falar muito de storytelling. Algumas das maiores marcas, como a Coca-Cola, Dove, Nike, e profissionais consagrados como Jean-Marie Dru, chairman da TWA, têm explorado seu poder. A aposta é que as marcas que terão maior sucesso serão aquelas que contarem as melhores histórias.
E eu acho que é por aí mesmo: as marcas que aprenderem a contar as melhores histórias, histórias que façam sentido para os consumidores e que os motivem, desenvolverão modos melhores de se relacionar com eles, fazendo com que a marca entre para sua memória.
Se a marca conseguir construir histórias tão bacanas a ponto de fazer parte da memória do consumidor, ela passará a ser mais duradoura na memória dele. É preciso que seja uma verdadeira conversa, e isso é raro e difícil, pois inclui tudo que as pessoas pensam, falam, escrevem, lêem, não só nas redes sociais, mas também pessoalmente, nos locais de trabalho, com suas famílias, etc.
Contar histórias é uma forma de inserir a marca na vivência e no cotidiano das pessoas. Com isso, passamos a fazer parte do dia a dia do consumidor, das coisas que ele faz, das suas escolhas, daquilo que ele compartilha. E uma memória muito rica vai sendo construída nesse processo. Se as histórias forem boas, se as marcas ajudarem a contar boas histórias, elas vão participar da escolha do que fica nessa memória e do que apenas passa.
É isso que a Fiat procura fazer na campanha de 35 anos. Como o que nos move são os brasileiros, estamos buscando histórias desses brasileiros para estar junto deles, seguindo o mote: #oquetemove?
Você pode assistir algumas dessas histórias, no vídeo abaixo.
* João Batista Ciaco é diretor de publicidade e marketing da Fiat e presidente da ABA
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