Marketing
Primeiro unicórnio de games do Brasil fecha com a Gucci
A desenvolvedora Wildlife terá uma de suas primeiras parcerias com a marca de moda para compor os acessórios de personagens do jogo Tennis Clash
Primeiro unicórnio de games do Brasil fecha com a Gucci
BuscarPrimeiro unicórnio de games do Brasil fecha com a Gucci
BuscarA desenvolvedora Wildlife terá uma de suas primeiras parcerias com a marca de moda para compor os acessórios de personagens do jogo Tennis Clash
Luiz Gustavo Pacete
27 de maio de 2020 - 6h00
No mês de dezembro do ano passado, a desenvolvedora de games mobile Wildlife entrou para o grupo de unicórnios brasileiros: empresas avaliadas em US$ 1 bilhão ou mais em valor de mercado. Na ocasião, a empresa recebeu um aporte de US$ 60 milhões e passou a valer US$ 1,3 bilhão. Agora, ela entra para o grupo de parceiras de marcas com um acordo realizado com a grife de roupas e acessórios Gucci.
Games e música revivem combinação histórica
A Gucci, que já atua no universo dos games, criou quatro linhs especiais para o Tennis Clash: dois para a personagem “Diana” e dois para o “Jonah”. A ideia é que os jogadores possam utilizar os modelos para as competições do game. A linha especial inclui sapatos, meias, chapelarias e roupas. Por meio do Tennis Clash, os jogadores poderão acessar ao site da grife para comprar as mesmas peças que usadas pelos personagens do game.
“A parceria com uma grife de luxo como a Gucci nos permitiu criar uma experiência divertida para os fãs de ambas as marcas”, diz Mark Panelo, VP de business development da Wildlife. “O design da quadra e das roupas da Gucci no Tennis Clash foi projetado para reunir os mundos da moda e do esporte”, acrescenta Ana Costa, diretora de jogos da Wildlife e responsável pelo desenvolvimento do Tennis Clash.
Compartilhe
Veja também
Renner quer ampliar as conversas sobre sustentabilidade na moda
Varejista apresenta ação multiplataforma sobre moda responsável a fim de amplificar mensagem e influenciar público a fazer escolhas conscientes
Veja as bets autorizadas a operar no Brasil até o final do ano
De acordo com a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, há 89 sites de apostas e 193 marcas na lista nacional em adequação às novas regras do setor