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Sexta feira 13 nao assusta a Mattel

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Sexta feira 13 nao assusta a Mattel

Gigante do setor de brinquedos aproveita a data para expandir a sua principal licença atualmente, a linha Monster High


13 de janeiro de 2012 - 9h20

Popularmente conhecido como o “dia do azar”, a sexta-feira 13 é para a Mattel, no entanto, dia de aumentar os lucros com a franquia Monster High, a turminha de monstros criada pela escritora canadense Lisi Harrison, que ganhou uma série exibida pelo Cartoon Network e ainda se transformou numa linha de bonecas. A data tem sido utilizada desde o ano passado como plataforma de lançamentos da principal licença da Mattel atualmente.

Nessa primeira sexta-feira 13 de 2012, acontece a estreia do Diário Sinistro, da Editora iD, que chega às livrarias de todo o Brasil por R$ 42,00. Com 192 páginas, o diário narra as histórias de Frankie, Melody, Cleo, Lala, Clawd, Blue e das novatas Abbey e Spectra. As personagens falam também sobre as suas matérias preferidas na escola, além de dar dicas de moda, beleza, decoração, música a até sobre como criar um videoblog. O lançamento conta com promoções no Twitter com o sorteio de exemplares durante essa sexta-feira, 13.

Episódios especiais de Monster High, que serão exibidos neste sábado, 14, durante o programa Sábado Animado, do SBT, complementam a ação, que ainda prevê novidades nos dias 13 de abril e 13 de julho, outras sextas-feiras 13 de 2012.

Estratégia
O objetivo da Mattel é posicionar a linha Monster High como um canal para discussão de temas ligados à diversidade, convivência e formação. Inspirada numa turma de monstros adolescentes – filhos de famosos, como Drácula, Frankstein e Lobisomem – cada um com as suas diferenças, as histórias reproduzem situações vividas rotineiramente, servindo como porta de entrada para refletir sobre os fatos que hoje cercam a realidade dos jovens.

Em 2011, por exemplo, a Mattel lançou o livro “Educar para a diversidade: desafios e perspectivas”, com textos de professores da Universidade de São Paulo e especialistas em educação, como Teresa Cristina Rego, Julio Groppa Aquino, Marta Kohl de Oliveira e José Geraldo Vinci Moraes. Voltado para educadores, as 256 páginas da obra falam sobre a importância do diálogo e do respeito à diversidade, além de trazer dicas de como abordar os temas em sala de aula.

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