Facebook: a volta dos vídeos de decapitações
Rede social havia retirado os conteúdos relacionados do ar, mas voltou atrás na decisão
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Meio & Mensagem
22 de outubro de 2013 - 4h58
Em maio, um vídeo com uma mulher sendo decapitada foi compartilhado à exaustão no Facebook. Como o conteúdo era forte, diversos usuários solicitaram à rede social que retirasse do ar todos os vídeos com teor semelhante. À época, o Facebook acatou os pedidos, porém, neste mês voltou atrás na decisão e passou a permitir a divulgação na timeline.
Um leitor da BBC alertou a emissora sobre a mudança na política da rede social, que se recusava a remover uma página com conteúdo desse tipo. Um porta-voz do Facebook confirmou a alteração à BBC e alegou "Há muito tempo que o Facebook é um lugar que as pessoas usam para compartilhar suas experiências, particularmente quando estas são ligadas a eventos controversos, tais como violações de direitos humanos, atos de terrorismo e outros eventos violentos".
A retomada gerou polêmica, mas, de acordo com a reportagem da BBC, agradou ativistas que afirmam que proibir é ir contra a liberdade de expressão. A rede social também afirmou que está trabalhando para dar mais controle sobre o conteúdo que os usuários veem na timeline, com um aviso postado com antecedência, por exemplo.
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