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Mídia

Multitela, gamer brasileiro joga sozinho e diariamente

Estudo aponta que o celular ganha do console como principal plataforma para jogos


14 de fevereiro de 2019 - 6h00

 

Angry Birds está entre os jogos mais acessados via mobile no mundo (Crédito: Reprodução)

O perfil do game brasileiro é multitela e equilibrado em termos de gênero. Estudo realizado pela MindMiners para a Samsung, em dezembro do ano passado, com 800 pessoas que se consideram jogadores, aponta que no grupo de 18 a 41 anos, 50% é composto por homens e 50% por mulheres.

A pesquisa apontou que gamer não é apenas quem joga profissionalmente, ou heavy user de consoles, mas qualquer pessoa que tenha contato frequente com um jogo, ainda que no celular. “Tem muitas pessoas que jogam todos os dias e nem se consideram gamers, isso muda a perspectiva que as marcas e agências dão a esse público”, explica Luiz Fernando Simabukulo, gerente de marketing corporativo da Samsung Brasil.

Ainda segundo a pesquisa, o celular é utilizado para jogar por 91,9% dos respondentes, seguido por 59,9% de notebook e computador, 46,3% da TV e console e 21% via tablet. Do montante, 76,1% jogam todos os dias, 75,8% a qualquer hora que tenha tempo livre, 74,4% jogam sozinho e 59,4% online. O Android é o sistema operacional utilizado por 86,3% das pessoas.

Para os entrevistados, o que mais importa para jogar em um celular é a capacidade de processamento e memória, no notebook o importante é a velocidade do processador, na TV o importante é a resolução e o no Monitor Gamer o importante é a qualidade e resolução da tela. Dos entrevistados, 58% investem na compra de produto para game e 52% compram produtos mensalmente.

De acordo com levantamento recente da Hedway, em parceria com a Newzoo, o mercado de games na América Latina deve ter uma receita de US$ 134 bilhões em 2018, superando o cinema e a música. Do total, 41% do faturamento correspondem aos games mobile que, estima-se, cresceram 19% no ano passado. Outros 30% vêm dos consoles e 29% dos PCs.

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