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Mídia

GNT investiga felicidade em novo estudo

Pesquisa realizada pelo canal, em parceria com a Inesplorato, se debruça sobre filósofo positivista do século XVII para entender o sentimento


21 de agosto de 2017 - 11h23

O GNT divulga, em parceria com a Inesplorato, a pesquisa “Prazer, Alegria”, que procura desvendar mecanismos que provocam esses sentimentos no telespectador. Daniela Mignani, diretora do GNT, explica que “o canal lida com lifestyle, então é necessário que estejamos em sintonia com as discussões da sociedade. O que o GNT quer é ser não só um espelho para nossos espectadores, mas também um farol”.

Apresentadoras do Saia Justa (Créditos: reprodução)

Para buscar essa compreensão, o estudo se volta para um dos grandes filósofos do positivismo do século XVII, Baruch Espinoza. Ao se debruçar sobre suas reflexões, a pesquisa indica que tentar viver a plenitude do momento é uma boa opção para buscar felicidade. O estudo também mostra como a depressão está ligada aos formatos de produção após a revolução industrial. Segundo Daniela, ao tentar traçar um diagnóstico desses catalizadores de alegria e dos gatilhos de distúrbios do bem-estar, o trabalho vai além das motivações comerciais. “É uma pesquisa de público para o conteúdo do canal.” Apesar disso, é dirigida para players do mercado de mídia. “Somente as métricas oferecidas por analytics não respondem todas as perguntas, as nossas apresentações pretendem afetar o ser humano”, explica a diretora do Canal.

Para a pesquisa, a Inesplorato realizou uma curadoria de conhecimento na literatura existente, reunindo teses de doutorado, documentários, livros e opiniões de especialistas. É o quarto estudo da GNT sobre comportamento da audiência desde 2014, quando o canal começou a realizar esse tipo de trabalho. Anteriormente, o GNT publicou “Prezados Segredos”, sobre mulheres; “Cá Entre Nós”, sobre homens; e o Colaborativas, do ano passado, que estudou cumplicidade e parceria entre as mulheres.

 

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