Mídia tem que correr mais riscos e ser beta

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Mídia tem que correr mais riscos e ser beta

A segunda edição do Digital Day reuniu representantes de editoras e revistas para debater benefícios e novidades que o digital traz para o modelo tradicional de publicações


11 de junho de 2015 - 6h00

Os veículos devem ter mais coragem e estarem mais abertos a experimentações que o ambiente digital proporciona. E ligar o modo beta para correr os riscos inerentes aos desafios que o digital impõe com sua dinâmica de mudanças que atropelam o jeito tradicional de se trabalhar. Com essa tônica, Hugo Rodrigues, CEO da Publicis, foi um dos palestrantes do Digital Day, evento promovido pela Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) nesta quinta-feira, 11, em São Paulo. Outros temas debatidos foram o crescente uso do mobile na distribuição e consumo de conteúdos, mídia programática e estratégias para integrar redações jornalísticas em um novo modelo digital.

A adoção do mobile e a importância do conteúdo gerado com foco na geração conectada também foram destacados. Páris Piedade Neto, diretor de plataforma tecnológica da Rede Globo citou diversos cases de sucesso da emissora com a utilização de aplicativos próprios. Segundo o diretor, aplicativos geram mais engajamento do que a distribuição de conteúdo em navegadores. Para André Maleronka, editor da Vice, as publicações atuais podem explorar conteúdos específicos para a geração mais conectada ao mundo digital.  

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