Neymar, Virgínia Fonseca e Zé Felipe são os maiores influenciadores do País, aponta Favikon
Confira o ranking completo dos dez criadores de conteúdo mais influentes no Brasil em 2025, segundo o levantamento
Neymar, Virgínia Fonseca e Zé Felipe são os maiores influenciadores do País, aponta Favikon
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Meio & Mensagem
29 de maio de 2025 - 6h03
Os influencers já ultrapassam as cinco maiores redes de TV brasileiras juntas e oferecem um engajamento de quatro a seis vezes maior (Créditos: Divulgação)
A creator economy no Brasil vem se expandindo nos últimos anos, e, segundo uma pesquisa da Hotmart, o País lidera o crescimento do setor em escala global. Diante desse cenário, a Favikon realizou uma pesquisa com os 200 maiores criadores de conteúdo do Brasil, levando em consideração cinco das principais redes sociais: Instagram, YouTube, X, TikTok e LinkedIn.
O levantamento utilizou critérios como: número de seguidores, presença ativa, taxa de engajamento e conexão com o público, o relatório reuniu a lista dos dez maiores influenciadores do Brasil em 2025.
O topo do ranking permanece com Neymar Jr. Jogador de futebol com projeção global, ele utiliza a estratégia de republicações nas redes para ampliar seu alcance e, hoje, alcança 40 milhões de usuários por dia.
Em segundo lugar aparece Virginia Fonseca, fundadora da marca WePink, com conteúdos voltados ao estilo de vida. Logo atrás aparece o marido da empresária, o cantor Zé Felipe, que compartilha os bastidores da vida pessoal como forma de se aproximar do público.
Nas posições seguintes, pela ordem, estão: Cleyton da Silva (Spider Slack), focado em conteúdos de comédia; Lucas Rangel, que aposta em desafios e esquetes seriadas; Hytalo Santos, habituado a dialogar sobre paternidade e conteúdo familiar; Vinicius Jr., jogador de futebol que mostra os bastidores e aborda questões sociais; Emilly Vick, famoso por postar brincadeiras virais e desafios; Camilla Pudim, conhecida pelos desafios de maquiagem; e Marcelo Vieira, ex-jogador de futebol mais voltado a temas sobre vida pessoal e estilo de vida.
O relatório Qual o Cenário da Creator Economy no Brasil?, realizado pela Favikon em parceria com a People2Biz, revelou que apenas 22% dos influenciadores monetizam seu conteúdo em 2025, o que revela uma economia complexa e desigual. São poucos os criadores que conseguem fechar uma parceria com marcas nos estágios iniciais da carreira, então é comum que até mesmo os criadores com maior faturamento busquem outros meios para gerar lucro.
Entre as principais alternativas adotadas, estão a fabricação e venda de produtos próprios, cursos e acordos de afiliados. Essa diversificação nas fontes de receita elevou os ganhos anuais do setor para cerca de US$ 10,9 milhões, o que torna o mercado atrativo para investimentos — inclusive de fundos de private equity.
Outra tendência analisada pela Favikon é o uso de múltiplas plataformas: 85% dos influenciadores optam por criar conteúdo em mais de uma rede social. As combinações mais comuns são Instagram, TikTok e YouTube — canais utilizados por 30% dos criadores.
“Os criadores que estão presentes nessas três plataformas conseguem combinar alcance e direcionamento, atingindo taxas de crescimento próximas às de quem foca exclusivamente no YouTube. Essa estratégia multiplataforma bem calibrada tem se mostrado uma das mais eficazes para escalar audiência de forma sustentável e se manter competitivo no topo da Creator Economy”, destaca Jeremy Boissinot, CEO da Favikon.
Entre os formatos que mais atraem o público, estão os vídeos curtos, com média de 31,6% de interações por publicação nos Reels do Instagram. Logo atrás, ficam os vídeos longos, com 21,9% das interações. Esse cenário revela um compartamento híbrido dos brasileiros, com interesse tanto por conteúdos dinâmicos quanto aprofundados.
A expectativa para os próximos anos é que as marcas deixem de investir em parcerias limitadas a uma única plataforma e passem a financiar colaborações integradas em dois ou mais ecossistemas digitais, ampliando o impacto e a relevância das campanhas.
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