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Série testa limites de atletas do UFC

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Série testa limites de atletas do UFC

?Laboratório da Luta? estreia nesta quinta-feira, 18, no Combate; com oito episódios, programa tem produção da Mixer


18 de fevereiro de 2016 - 2h54

Qual a força de um lutador de UFC? Quais os seus limites? Para buscar respostas como estas estreia nesta quinta-feira, 18, o “Laboratório da Luta”, série com oito episódios que irá ao ar no Combate. A atração conta com conteúdo produzido em uma parceria entre o canal e o UFC ao lado da Mixer Filmes, produtora da do programa que testa de forma científica os limites físicos de grandes nomes nacionais e internacionais do UFC, como Frank Mir, Demian Maia, Bethe “Pitbull” Correia, Rogério Minotouro, Charles do Bronx, Erick Silva, Thomas Almeida e Ronaldo Jacaré.

A cada episódio um lutador será avaliado em diversas provas no cenário montado com equipamentos biomecânicos de alta tecnologia. O espaço será coordenado pelo preparador físico Bruno Mazziotti que contará sempre com um atleta de outro esporte como convidado. “Montamos um laboratório que é capaz de destacar e explicar cientificamente as características únicas de cada lutador. Todos os testes são contextualizados e ilustrados por recursos gráficos de última geração para tornar as análises mais acessíveis e claras para o espectador”, comenta Hugo Janeba, sócio-diretor da Mixer Filmes.

A atração, que tem direção de Kiko Costato, será apresentada por Kyra Grace, comentarista do Combate e pentacampeã mundial de Jiu-Jitsu.“Esse tipo de conteúdo é muito importante para aproximar os fãs de MMA dos nossos atletas e mostrar que a luta é só a ponta do iceberg”, comenta Daniel Mourão, diretor de marketing do UFC Brasil. Daniel Quiroga, do Combat, explica que, com programas como este, o canal busca elevar cada vez mais o nível de suas produções. “Seja do ponto de vista da qualidade de produção ou da escolha dos temas que abordamos para os nossos fãs. É extremamente importante que cada vez mais os interessados por lutas tenham acesso a conteúdo de qualidade e com temas que se identifiquem, que falem de luta mas com uma nova abordagem, de forma diferente, criativa e inusitada”, conclui.  

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