Pyr Marcondes
15 de maio de 2018 - 7h25
Desde sua fundação, em 2013, a Blasting News já remunerou produtores de conteúdo associados à plataforma em mais de 44 milhões de reais. Os blasters, como são chamados, recebem o pagamento de acordo com o número de acessos que a notícia publicada por eles atinge. Atualmente, há mais de dois milhões blasters ativos no mundo. Por mês, são mais de 100 milhões de visitantes únicos e mais de 25 mil notícias publicadas.
No Brasil, o maior mercado da empresa, há 1,3 milhões de blasters ativos. Atualmente a empresa está reestruturando a operação brasileira, com a entrada de Dado Lancellotti. A missão do novo CEO é reforçar o compromisso de jornalismo social, democrático e meritocrático, potencializando a monetização da plataforma, ampliando seu alcance e promovendo o uso das tecnologias da companhia.
O modelo de remuneração é o mesmo em todos os países que a Blasting News atua. O número de visitantes únicos por mês no artigo é o principal fator no cálculo da quantia que receberá o autor. Além disso, há um valor de CPM diferente para cada país, para cada categoria de matéria e cada tópico.
Outro diferencial da plataforma é permitir que influenciadores também participem do espalhamento das notícias. O social blaster, como é chamado, compartilha notícias publicadas por blasters para que o conteúdo engaje um maior número de pessoas. Com isso, influenciadores, com uma base grande de seguidores em suas redes sociais, mas que não possuem a habilidade de escrever conteúdos relevantes, podem se associar a blasters que produzem conteúdos relevantes na plataforma.
Sobre a Blasting News
Fundada em 2013, A Blasting News é uma plataforma de jornalismo participativo (jornalismo social) e líder mundial em usuários nesse modelo. Todos os dias são publicadas centenas de histórias, graças à colaboração de milhares de Blasters em 34 países no mundo. Com escritórios em 5 países e notícias em 25 idiomas a Blasting News já está presente em 5 continentes. O objetivo da empresa é revolucionar o mundo da informação online, permitindo que qualquer pessoa compartilhe as suas ideias e opiniões para uma audiência global, promovendo, assim, a informação independente.