Comissão americana recua e votação é cancelada
Proposta para desvincular a distribuição do sinal da TV paga não tem data para ser votada
Comissão americana recua e votação é cancelada
BuscarComissão americana recua e votação é cancelada
BuscarProposta para desvincular a distribuição do sinal da TV paga não tem data para ser votada
Mariana Stocco
30 de setembro de 2016 - 10h11
O plano de dar aos consumidores norte-americanos uma alternativa de alugar o modem que disponibiliza o sinal para a TV, teve sua votação, organizada pela Federal Communications Commission (FCC). A proposta, que deveria ter sido votada no dia 29 de setembro, queria desvincular a distribuição dos sinais de TV paga da necessidade de contratação de um set-top e uma rede exclusivas fornecidas pelas operadoras de TV paga.
O presidente da comissão Tom Wheeler retirou a votação da agenda e afirmou que ela não poderia ser realizada por questões técnicas e legais. O plano tinha o suporte da Casa Branca, mas atraiu inúmeras críticas da indústria da TV paga e ceticismo da companheira democrata de comissão, Jessica Rosenworcel.
Rosenworcel já havia afirmado que na sua opinião a agência não possui tanto poder para realizar a proposta. Para a aprovação, Wheeler precisaria do voto dela, assim como o suporte de um terço dos democratas na agência que é composta por cinco pessoas, uma vez que os republicanos se posicionaram de maneira contrária.
O documento que foi liberado pela Comissão na quinta-feira, 29, afirmou que eles ainda estão “trabalhando para resolver problemas técnicos e legais remanescentes e que estão comprometidos em desbloquear o set-box para os consumidores em todos país.”
*Com informações do AdAge e Bloomberg
Compartilhe
Veja também
Os planos da Oracle na Fórmula 1
Plataforma Oracle Cloud Infrastructure será usada pela Red Bull nos projetos de desempenho do carro, aprendizado de máquina, análise de dados e para aprimorar a experiência dos fãs
Ambientes saudáveis alicerçam a reputação corporativa
Expectativa de profissionais para o período pós-Covid-19 aponta trabalho mais flexível, empático e solidário