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Prêmio “Foolitzer” indica as piores fake news de 2018

Projeto criado pelo e-farsas, em parceria com a Leo Burnett, visa denunciar os principais criadores de fake news do ano

i 17 de janeiro de 2019 - 16h44

Foto: Divulgação

Denunciar os principais criadores de fake news de 2018 e escancarar as piores notícias falsas do ano. Este é o objetivo da premiação “Foolitzer Prizes”, criada pelo site E-Farsas e pela agência Leo Burnett. O prêmio é uma antítese da famosa premiação Pulitzer, que homenageia as melhores matérias jornalísticas do mundo.

Para decidir as fake news merecedoras do Foolitzer, o E-farsas, especializado em checagem de boatos, fará uma curadoria de notícias falsas em seis categorias: Política, Esporte, Saúde, Entretenimento, Conspiração e Gran Foolitzer.

Então, a partir do dia 15 de janeiro, o público poderá votar nas piores “notícias” no site do Foolitzer Prizes. As notícias falsas “vencedoras” serão finalmente anunciadas no começo de fevereiro, e seus criadores receberão um troféu físico do Foolitzer, com a inscrição  “Pior Fake News do Ano de 2018”.

“Reunir as piores notícias falsas é uma forma de mostrar ao público quais são os veículos que produzem notícias mentirosas, com má intenção ou simplesmente em busca de cliques”, explica Gilmar Lopes, fundador do E-farsas, em comunicado.

“É preciso criar uma cultura de questionamento. Criamos um antiprêmio para o antijornalismo. Afinal, o que o criador de fake news menos quer é ser reconhecido por sua mentira”, acrescentou Wilson Mateos, VP de Criação da Leo Burnett.

Para promover o prêmio, a Leo Burnett criou uma campanha para a divulgação do prêmio, com materiais online,  pôsteres e filmes de divulgação. Confira o primeiro filme da campanha abaixo: