Pesquisa do iFood revela hábitos de consumo no delivery

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Pesquisa do iFood revela hábitos de consumo no delivery

Levantamento foi realizado com 1800 pessoas em diferentes cidades do País


1 de julho de 2016 - 14h57

Foto: Reprodução

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Os aplicativos de delivery estão em ascensão entre os consumidores brasileiros. Pensando nisso, o iFood, plataforma de delivery online, realizou uma pesquisa junto ao IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) para identificar o perfil e os hábitos do consumidor dos serviços de delivery no Brasil. O levantamento foi feito com mais de 1.800 pessoas de diversas cidades.

A pesquisa revela que 56% dos entrevistados consome comida de delivery semanalmente. Destes, 14% realizam pedidos mais de duas vezes e 18% pedem em média duas vezes na semana. Os horários de maior pedido são o jantar no final de semana, que compõe 67% dos pedidos, seguido de jantar durante a semana e o almoço aos sábados e domingos.

A maior parte dos solicitantes do serviço são homens (54%), e a classe B é a que mais consome comida via delivery (69%). A região sudeste é a que mais usa este tipo de serviço, seguida do Nordeste, Centro Oeste/Norte e Sul.

Ainda, consumidores que moram sozinhos representam apenas 8% dos solicitantes, ficando atrás dos que possuem a companhia de cônjuge e filhos (41%), daqueles que moram com amigos ou outros parentes (29%) e dos clientes que moram somente com algum companheiro (19%) .

Os pedidos feitos por aplicativos para smarthphones já representam 38% do total, revelando um aumento do uso da tecnologia pelos usuários. Dentre os motivos para a realização de pedidos via digital, está a facilidade em fazer o pedido (64%), o acesso ágil ao cardápio(55%) e não precisar falar com o atendente (51%). Ainda assim, os pedidos feitos telefone representam 62% do total.

“Nós vivemos em uma sociedade que começa a ter gerações nativas da tecnologia, então a visão de interação entre consumidores e empresas são diferentes, desde os e-commerces, até aonde você compra sua comida. A tendência é que isso evolua e que os modelos tradicionais deixem de estar no topo”, avalia Felipe Fioravante, CEO do iFood. 

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