Viber reforça vocação social

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Viber reforça vocação social

Aplicativo vai permitir que usuários sigam grupos de seus interesses para acompanhar conteúdo de qualidade


26 de agosto de 2014 - 6h37

Por Erika Nishida, do ProXXIma

O Viber anunciou nesta terça-feira, 26, que vai oferecer grupos abertos a partir de setembro. Segundo a empresa, o recurso será uma ponte entre o público e o conteúdo que realmente interessa. A ferramenta é similar aos grupos tradicionais já existentes. A diferença é que eles estarão visíveis a qualquer usuário e as pessoas poderão seguí-los. Desta forma, os fãs de filmes, por exemplo, poderão seguir o grupo do portal Omelete para acompanhar as novidades.

O conteúdo será publicado na tela principal apenas pelos membros do grupo, que poderão compartilhar textos, imagens, vídeos, desenhos, stickers etc. Já os seguidores serão limitados a curtir e comentar as publicações. A partir da movimentação da audiência, os membros ainda terão a possibilidade de dar destaque ou moderar os comentários, além de convidar membros temporários. Os grupos abertos terão endereços customizados e será possível divulgá-los por meio de sites, mídia online, links em redes sociais e mídia offline, além da recomendação entre os próprios usuários.

Segundo Luiz Felipe Barros, diretor geral do Viber Brasil, a ferramenta vai permitir uma curadoria do próprio público, que vai poder escolher as informações a receber, e dos produtores de conteúdo. Assim, será muito mais fácil acompanhar eventos e outros tópicos sem a necessidade de filtrar a grande quantidade de dados, que inclui comentários e publicações de outros internautas. A empresa ainda afirma que alguns dos diferenciais do novo recurso são a humanização da marca e a viralização do conteúdo. Afinal, os grupos vão promover diálogos em tempo real com porta-vozes, editores, corporações, etc, além de facilitar a troca de informações.

Outra novidade anunciada foi o “Hot Line”, voltado a empresas. Com ele, o Viber vai fornecer um número para cada parceiro criar uma ação no app. Não haverá um limite de mensagens, como na maioria dos aplicativos, e elas serão exibidas em diversas plataformas e múltiplos desktops.  

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