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Papa Francisco condena disseminação de notícias falsas

Pontífice passa por crise de imagem após ser acusado de acobertar bispo chileno que teria abusado sexualmente de menores de idade


24 de janeiro de 2018 - 15h28

Créditos: pidjoe-iStock

O papa Francisco lançou um documento nesta quarta-feira, 24, em que condena a disseminação de fake news, e realiza paralelos bíblicos ao momento atual. O pontífice afirma que a mentira contada pela serpente a Eva foi o primeiro caso de fake news da humanidade. 

Além disso, Francisco afirma no artigo, intitulado A Verdade irá te Libertar – Fake News e Jornalismo pela Paz, que o fenômeno “é um sinal de intolerância e que só leva à disseminação de arrogância e ódio”. E completa, “frequentemente, essas notícias falsas viralizam, se espalhando tão rapidamente que são difíceis de parar, não por conta do senso de compartilhamento das redes sociais, mas por conta de seu apelo à ganância insaciável tão facilmente aflorada nos seres humanos”. 

Para o sacerdote, uma das formas de combater a desinformação é a “educação para que pessoas sejam capazes de discernir, avaliar e entender os desejos mais profundos dos seres humanos”, e frisa o papel das pessoas que estão dispostas a ouvir as outras nesta “busca da purificação pela verdade”.

Francisco vive uma onda de críticas após, em viagem ao Chile, defender um bispo local acusado de abusos sexuais a menores de idade.

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